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BRUNO VARELLA MIRANDA
Professor Assistente do Insper e Doutor em Economia Aplicada pela Universidade de Missouri
SYLVIA SAES
Professora do Departamento de Administração da USP e coordenadora do Center for Organization Studies (CORS)
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PAULO HENRIQUE LEMELAVRAS - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO EM 18/07/2008
Prezados Bruno e Sylvia,
Parabéns pela abordagem deste tema delicado no agronegócio brasileiro. A visão que vocês expuseram é perfeita. O Richard Jakubaszko, da DBO Agrotecnologia publicou um artigo muito interessante onde ele mostra dados preocupantes sobre o envelhecimento do agricultor médio brasileiro, "A sustentabilidade do agricultor" (https://www.peabirus.com.br/redes/form/post?topico_id=12710). Precisamos acordar para este grave problema e investir na capacitação dos jovens filhos dos agricultores brasileiros. Não se trata de obrigá-los a permanecer no campo, mas sim de oferecer educação de qualidade que o faça compreender que seu aprendizado pode mudar a vida de sua família e das pessoas do meio onde vive. Parece que nossa lei está indo na contramão, e a sociedade não oferece outra opção para estes jovens, que como vocês bem disseram, acabam chegando desqualificados para enfrentar a difícil vida nas cidades brasileiras. Precisamos ampliar este debate. Um grande abraço, Paulo Henrique Leme |
ANGÉLICA SILVESTRE LOUBACKLAJINHA - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 01/07/2008
Realmente, é um absurdo a visão do que significa a presença da criança na lavoura e no terreiro de café.
Em minha infância, brincava debaixo dos pés de café, corria pelos carreadores, rolava sobre o café do terreiro... Ao crescer mais um pouco, depois da escola queria ajudar a rodar o café para secar mais rápido. Isso não fez de mim uma criança escravizada, muito pelo contrário: sou técnica agrícola e trabalho com café desde que me formei e hoje também debato este assunto com auditores fiscais das certificadoras, mas em relação à lei, é dificil dizer algo. O negócio é decidir na hora do voto. |
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