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CLÁUDIO JOSÉ DA FONSECA BORGESBELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 29/04/2009
Certificar uma fazenda de café no Brasil é a mesma coisa que certificar uma fazenda produtora da commoditie café...
Uma saca de bica corrida de altíssima qualidade consegue atingir um preço em torno de R$ 15,00 acima de uma saca de bica corrida e boa qualidade, que por sua vez tem um preço R$ 10,00 acima de uma bica corrida de baixa qualidade. Isso não dá nem 10% de aumento no preço que se encontra abaixo dos custos de produção. Enquanto isso, na Colômbia, uma saca de bica corrida de boa qualidade vale quase 100% a mais que a nossa bica de excelente qualidade... O Caminho então não é produzir uma bica corrida certificada, mas priorizar o marketing da qualidade do nosso café. A questão é institucional, do Brasil todo, e não do coitado do produtor que está no prejuízo e não tem como investir enquanto o preço estiver nestes patamares. Isso é a mesma coisa que dizer para um mendigo que ele tem que se certificar para ganhar mais esmolas. Melhorar o visual, ter um procedimento para cada etapa, ou seja, um procedimento para abordagem, outro para checagem do valor recebido, outro para contabilização, outra para criação e controle dos recibos das esmolas (que tem que ter o logotipo do mendigo, que pode ser uma mão aberta estendida p.ex) , sem contar ao procedimento de análise dos dados no final do processo. As despesas do mendigo farão a festa do organismo certificador (sem contar os consultores e suas auditorias internas) e o mendigo passará a ser um mendigo certificado, o que não lhe garantirá obter uma melhoria nos valores da esmola recebida. Acho que o problema da cafeicultura nacional é estrutural. E, na prática, as coisas são diferentes. |
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