Diz o ditado que nem só de pão vive o homem. Devemos aproveitar também a beleza e a arte, que fazem parte e alegram nossas vidas. A foto que aqui vemos é o exemplo disso. Ela foi tomada, em fevereiro de 2015, sobre uma bela lavoura no município de Conceição do Rio Verde, no Sul de Minas.

O café é o ganha-pão de muitos brasileiros, aqueles que vivem da lavoura, do comércio e da indústria, sem falar dos que consomem a bebida pelos benefícios que ela lhes proporciona. O arco-íris embeleza a paisagem e torna a atividade cafeeira, normalmente cheia de dificuldades, um pouco mais fácil, pois além de suas formas coloridas é o prenúncio de água para as plantas.
Isto puxa assunto também de cunho romântico e científico. A mitologia grega diz que o arco colorido aparece sempre que a deusa Íris deixa seu rastro no céu, para transmitir aos homens as mensagens de Zeus, o todo-poderoso do Olimpo.

Já a explicação científica fala que o arco-íris surge quando o Sol ilumina a umidade suspensa no ar, no início ou após uma chuva. Quando um raio bate na borda de uma gotinha, de água ou de vapor, a luz branca do Sol é desviada e se decompõe nas sete cores que compõem seu espectro: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta. A cor vermelha é a que se propaga mais rápido, formando a faixa superior do arco-íris. A violeta, a mais lenta, aparece na parte inferior.

Fica aqui nossa contribuição, para os amantes da arte, da ciência ou de ambas.

O arco-íris embeleza a paisagem da lavoura de café. Conceição do Rio Verde (MG)