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Trabalho de controle de qualidade e quantidade de pulverização é realizado na BA

PRODUÇÃO

EM 24/03/2016

1 MIN DE LEITURA

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Um trabalho de controle de qualidade e quantidade de pulverização tem sido executado pelo professor Thiago Lima Melo na Fazenda Tupi, associada à Abacafé - Associação dos Cafeicultores do Oeste da Bahia. A pesquisa vem sendo feita desde o dia 14 de março e faz parte de sua tese de doutorado de Melo na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), orientada pela Prof.ª Drª Maria Aparecida Castellani, e tem o apoio de seus colegas de laboratório; do Marcos Pimenta, presidente da Abacafé, da Cooproeste e da empresa Agrícola Marçal, além de toda a equipe técnica da Fazenda Tupi.

Segundo o pesquisador, o trabalho consiste em verificar a qualidade da pulverização e a quantidade de produtos usados para o controle do bicho-mineiro. “A nossa pretensão é reduzir o volume de calda e manter a boa qualidade e a boa distribuição na planta”, conta Thiago.

Foto: Abacafé

De acordo com informações da Abacafé, a primeira fase da pesquisa já foi concluída. Thiago explica os passos a serem seguidos a partir de então: “Retornaremos à propriedade e faremos a aplicação do produto que tenha uma eficiência significativa com os volumes diferentes”. Os volumes iniciais aplicados variam em torno de 46 litros por hectare, 100 litros, 130 litros e por último, 280 litros.

Após a aplicação, será feito o acompanhamento quinzenal num período de dois meses por meio de amostragem. O objetivo desta fase é observar a eficiência do produto aplicado e se o mesmo causou algum dano à fauna benéfica. Thiago diz esperar que os resultados indiquem um volume que seja menor do que o habitual e eficiente no controle da praga, e que não tenha prejudicado a fauna benéfica.

O presidente da Abacafé, Marcos Pimenta, acredita que a pesquisa levantada por Thiago é de extrema importância para os produtores da região. “Acreditamos que este trabalho vai trazer soluções para o manejo do bicho mineiro e, consequentemente ajudar a nossa cafeicultura a ser cada vez mais sustentável”, conta Marcos. 

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