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Prêmio capixaba distribui cerca de R$110 mil em ágio e prêmios para cafeicultores

PRODUÇÃO

EM 14/12/2015

2 MIN DE LEITURA

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Da redação

O Prêmio Pio Corteletti revelou seus melhores cafés, produzidos no estado do Espírito Santo, nesta sexta-feira (11/12). Os cafeicultores dos municípios de Afonso Cláudio e Itarana faturaram as primeiras colocações em três categorias: Arábica, Conilon Descascado e Conilon Natural. Ao todo foram distribuídos cerca de R$110 mil aos finalistas, entre premiação e ágio pago pelo café comercializado.

Foto: Divulgação / Prêmio Pio Corteletti
Vencedores do Prêmio Pio Corteletti neste ano



Todos os produtores finalistas receberam um reconhecimento pela qualidade de seus cafés, no ato da comercialização. Os cafeicultores de Conilon ganharam ágios de R$25 a R$50 por saca de café. Já para os cafés arábicas, o ágio foi de até R$150 por saca. Além disso, os três melhores cafés de cada categoria foram premiados.

Os melhores cafés conilon tiveram uma premiação de R$1.500, R$1.000 e R$500, primeiro, segundo e terceiro, respectivamente. Na categoria Conilon Natural, os cafeicultores premiados foram Mariceia Aparecida Bleidorn Pancini (3º), de Cachoeiro de Itapemirim; Luciano Tonoli (2º), Afonso Claudio; e Arthur Krause (1º), Itarana, foi o campeão da categoria com nota 84,9, a diferença da nota entre o primeiro e o terceiro colocado foi de apenas 1,74 pontos.

Na categoria Conilon - Cereja Descascado, as premiações foram para Mariceia Aparecida Bleidorn Pancini (3º), de Cachoeiro de Itapemirim; Edilson Brandt (2º), Afonso Claudio; e pelo terceiro ano consecutivo, João Delpupo faturou o primeiro lugar (1º), o cafeicultor de Afonso Cláudio se tornou tricampeão e uma referência em Conilon de qualidade, seu café alcançou nota 87,25. A diferença para o terceiro colocado foi de 1,92.

Já para os melhores cafés da categoria Arábica – Cereja Descascado, o prêmio foi diferenciado: R$5.000 (1º), R$3.000 (2º) e R$2.000 (3º). O vencedor foi o produtor de Itarana, Avelino Helker. Seguindo pelos cafeicultores Edmar Zuccon (Brejetuba) e Denivaldo Manske (Afonso Claudio). A nota dos três primeiros colocados superou 90 pontos. O primeiro colocado alcançou nota 93,83, já para o segundo a nota foi 92,50 e o terceiro ficou com nota 91,58.

A V edição do Concurso de Qualidade de Café Pio Corteletti (Conilon e Arábica especiais) recebeu um recorde de amostras, foram 247 amostras de 13 municípios diferentes: Afonso Cláudio, Baixo Guandu, Brejetuba, Cachoeiro de Itapemirim, Castelo, Itaguaçu, Itarana, Marechal Floriano, Santa Maria de Jetibá, Santa Teresa, São Roque do Canaã, Vargem Alta e Venda Nova do Imigrante.

Dos inscritos, 77 amostras atenderam todos os requisitos de qualidade, previsto no regulamento, como nota superior a 83. Ou seja, todos os cafés finalistas puderam ser considerados cafés de qualidade superior, por esse motivo, a Coopeavi estendeu a premiação a todos os finalistas. “Distribuímos uma premiação recorde, foram aproximadamente R$110 mil para todos os produtores que se dedicaram em realizar um trabalho diferenciado”,comenta o vice-presidente da Coopeavi, Denilson Potratz.

O objetivo do prêmio foi identificar os melhores cafés e dar reconhecimento mais amplo aos produtores de cafés associados à cooperativa. Os cafeicultores ganharam no ato da comercialização e ainda concorreram uma premiação diferenciada no final do concurso. Desde 2011, o Prêmio Pio Corteletti premia os cafés com nota superior, mas este ano foi a primeira vez com essa nova estrutura, mais democrática, de reconhecimento. Além de disseminar boas práticas, incentivando a cadeia cafeeira a produzir cafés de qualidade. 

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JOÃO APARECIDO

VARGINHA - MINAS GERAIS - COMÉRCIO DE CAFÉ (B2B)

EM 16/12/2015

Temos que priorizar os investimentos em qualidade do cafeeiro , para que possamos ter uma estrutura da cafeicultura voltada para agregação de valor.

Somente assim podemos competir no mercado internacional com preços melhores e condições melhores também para os cafeicultores.

Produzir cafés de boa qualidade é ter conhecimento das boas práticas socio ambientais e culturais das regiões onde estão inseridas as lavouras.

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