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Caracterização de genótipos resistentes à ferrugem pode contribuir com lançamento de cultivares

POR EQUIPE CAFÉPOINT

PRODUÇÃO

EM 12/04/2016

2 MIN DE LEITURA

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Da redação

O aumento do consumo, as exigências relacionadas à qualidade da bebida café e a busca de plantas tolerantes a doenças, estão se tornando tema de pesquisas científicas para atender os novos padrões dos consumidores. Diante disso e com o objetivo de caracterizar progênies e cultivares superiores de café, pertencentes ao grupo das resistentes à ferrugem com base em características anatômicas, a estudante de graduação, Harianna Paula Alves de Azevedo, defendeu a sua monografia no curso de Agronomia da Universidade Federal de Lavras (Ufla) apresentando trabalho sobre o tema “caracterização anatômica e agronômica de genótipos resistentes à ferrugem implantados no município de Lavras (MG)”.

Foto: Ufla/ Divulgação
Coleta de folha para experimento

De acordo com a pesquisa, a grande ameaça à produtividade do café atualmente, é uma doença que ataca a planta, a ferrugem, causada pelo fungo Hemileia vastatrix Berk. et Br.. Essa doença que devasta os cafezais foi observada no Brasil em 1970, podendo provocar perdas na produção que variam de 35 a 50% em média de biênio, dependendo da suscetibilidade da cultivar, umidade do ambiente, carga pendente e estado nutricional da planta. Com isso tem-se procurado tecnologias para livrar os cafezais da doença ou ao menos conviver com ela, desde que não cause danos econômicos.

Foto: Ufla/ Divulgação
Secção para medição e quântica estrutural das folhas

“Por meio do estudo foram avaliadas, em 18 progênies e duas cultivares de café, doze características anatômicas foliares e quatro agronômicas. Os resultados demonstraram a existência de variabilidade genética entre as progênies/cultivares, existindo a possibilidade de seleção de progênies/cultivares superiores em relação as características anatômicas”, explicou a estudante. Grande parte do experimento foi conduzido no Laboratório de Anatomia e Fisiologia do Cafeeiro da Agência de Inovação do Café (InovaCafé) e contou com o apoio da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig).

O orientador da aluna e professor titular da Ufla, Rubens José Guimarães, comenta: “essa linha de pesquisa coordenada pela pesquisadora e doutora em Agronomia e Fitotecnia da Ufla, Janine Magalhães Guedes, é de grande interesse na cafeicultura, pois atualmente a forma mais eficiente de controle da doença é através da utilização de cultivares resistentes, além de ser o meio mais econômico. Essa pesquisa trará em breve grande contribuição para acelerar o lançamento de novas cultivares tolerantes à ferrugem do cafeeiro, com maiores produtividades para suprir a demanda do mercado”.

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