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Abacafé promove encontro com revendas de máquinas agrícolas na Bahia

POR EQUIPE CAFÉPOINT

PRODUÇÃO

EM 19/12/2014

1 MIN DE LEITURA

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Da redação
Se, por um lado a cafeicultura do oeste baiano caminha na vanguarda em termos de produtividade – fato que se deve as condições climáticas, mas principalmente de topografia que possibilita o manejo mecanizado da lavoura – por outro, sofre com a retaguarda das fabricantes de implementos agrícolas voltados para a cultura do café.

Para discutir o assunto e propor melhorias, principalmente no serviço de pós-venda de peças, a Associação dos Cafeicultores do Oeste da Bahia (Abacafé) promoveu no último sábado (13/12) uma mesa redonda com cafeicultores e representantes de concessionárias de Luís Eduardo Magalhães. O encontro na Fazenda Sequóia, em Barreiras, reuniu mais de 30 pessoas ligadas ao setor, entre produtores, consultores e revendedores.

Foto: Divulgação/ Abacafé

 

 
Foto: Divulgação/ Abacafé


Para o vice-presidente da Associação, Glauber de Castro, a indústria de máquinas agrícolas caminha a passos lentos, quando o assunto é mecanização na cultura do café. “Se a mecanização na cafeicultura não funcionar aqui, no oeste da Bahia, não vai funcionar em nenhum outro lugar, e eles (fabricantes de máquinas) precisam entender que aqui (oeste da Bahia) a difusão tecnológica precisa ser maior e mais ágil”, ressaltou.

Além da implantação de novas tecnologias nos cafezais, os produtores defenderam um serviço de pós-venda condizente a região. “É preciso valorizar o segmento do café mandando para o oeste as devidas peças de reposição e não as mais vendidas no Cerrado Mineiro ou na Mogiana Paulista, porque essas são regiões distintas”, explicou Glauber.

Para as concessionárias, o evento foi visto com bons olhos. “É uma oportunidade que nós (concessionária) temos de sentar e ouvir o cafeicultor, e poder analisar quais as necessidades enfrentadas dia a dia da propriedade, além de ouvir dos nossos próprios clientes, se o produto está atendendo as expectativas, em quais pontos precisamos melhorar”, comentou Ricardo Gusmão, gerente comercial da Maxum Máquinas e Equipamentos.

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