Quanto ao preço, a previsão é de aumento de 35% no valor médio ao consumidor final neste ano. “As indústrias sabem que é difícil repassar tudo de uma única vez. Por isso, os reajustes serão feitos de forma gradativa”, disse Sato. Ele aposta que o aumento do preço do produto nas gôndolas não deve influenciar o hábito de tomar a bebida nem o orçamento das famílias.
Reportagem Revista SM - São Paulo/SP/ Por Adriana Silvestrini