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Rodrigo Costa fala sobre deságio do café brasileiro |
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MARCO ANTONIO JACOBESPÍRITO SANTO DO PINHAL - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 25/02/2010
Devemos aproveitar esta questão de cafés brasileiros despolpados (lavados) não serem aceitos no contrato "C" da bolsa de Nova York , lembrando que sempre fomos vetados pelos outros países produtores de cafés lavados.
Hoje a BMF é sócia da CME Group , que é a maior e mais diversificada bolsa do mundo. Formada em 2007 com fusão da Chicago Mercantile Exchange (CME) e a Chicago Board of Trade (CBOT).Assim sendo , deveriamos criar o contrato de cafés naturais , não lavados ,para serem comercializados pela CME em Chicago. Como padrão para este novo contrato , usar o café tipo 4 , bebida dura , o atual padrão da BMF aqui no Brasil. Notar que este café natural , é muito melhor para se armazenar do que os cafés lavados , isto é , os dois perdem "qualidades " quando armazenados por muito tempo , porem o café natural perde menos "qualidades". Outra vantagem para o setor produtor cafeeiro , é , que parte dos estoques seriam carregados pelo trade internacional , facilitando assim os paises produtores.Nota-se que hoje os estoques de cafés certificados giram em torno de 3 milhões de sacas na bolsa de NY. Acredito que os estoques de cafés certificados naturais neste futuro contrato poderia atingir 6 a 7 milhoes de sacas , sem penalizar as origens produtoras para conduzir suas politicas cafeeiras de ordenamento de safra. Minha sugestão é que cada contrato tivesse o tamanho de 320 sacas de cafés , com 60 quilos , que é quanto embarca-se num container de 20 pés. Como vimos , devemos aproveitar esta oportunidade , basta vontade política do Governo Brasileiro , BMF e CME Group. Com certeza o mercado mundial de café será menos distorcido , e os diferenciais serão mais justos. |
WILLEM GUILHERME DE ARAÚJOGUAXUPÉ - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 24/02/2010
O que falta é uma ação mais efetiva do Governo Federal para incluir o café brasileiro na Bolsa de NY. Se o problema é a questão da via de procesamento do café brasileiro, esta desculpa não cola porque hoje produzimos cafés lavados com qualidade superior a de todos os outros paises. E também o que pesa é o lobby dos importadores que obtem cafés lavados de outros paises com preços inferiores ao produto brasileiro, devido ao custo de produção e carga tributária elevada no Brasil.
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