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República Dominicana importa café do Vietnã e do Haiti

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 27/09/2011

1 MIN DE LEITURA

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A República Dominicana, antes um importante produtor e exportador de café, agora importa o produto para completar o consumo interno. As importações são feitas do vizinho Haiti e do país asiático, Vietnã. O consumo local de café é de cerca de 383 mil sacas de 60 quilos e a produção é de cerca de 230 mil sacas, o que significa que o país estaria importando mais de 153 mil sacas anuais, segundo técnicos da área cafeeira.

Um relatório do Conselho Dominicano de Café (Codocafé) aponta que a produção do ano cafeeiro de 2010/2011 foi de 383 mil sacas e que foram exportadas 84 mil sacas de café por um valor de US$ 25,3 milhões. A cafeicultura dominicana, que tem recuperado um pouco as exportações com os cafés especiais, "segue devastada" como consequência do imposto de 36% nas exportações, fixado na década de 80, além de pragas e doenças que afetaram o cultivo (em particular a ferrugem e broca do café), dos furacões, dos baixos preços, além da falta de atenção oficial, que levaram o setor cafeeiro a um colapso nunca antes visto entre 1990 e 2004. Nesse período, a produção de café caiu 60%, de 675 mil sacas na colheita de 1990-91 para somente 269 mil sacas em 2003-2004. Durante esse período, o volume das exportações de café da República Dominicana caiu 89%, passando de 458 mil sacas em 1990-91 para 52 mil sacas em 2003-04.

Nos anos 70 e 80 o país exportava 383 mil sacas de café. A Cordillera Central era o suporte do café, com mais de 60 mil operações e, agora, sobraram somente umas 10 mil. Em Constanza, de 20 mil operações, sobraram somente 4 mil e, em Barahona, o café praticamente desapareceu.

Assim como desapareceu o café, também desapareceram os produtores desse grão. Dos mais de 70 mil que havia nos anos 70, sobraram apenas uns 14 mil. A maioria dos terrenos que antes tinha café agora tem frutas plantadas ou está ocupada por gados.

O consumo interno de café aumenta, assim como a população e a quantidade de turistas que o país recebe todo ano e que, atualmente, passa de 4 milhões.

A reportagem é do www.hoy.com.do, traduzida e adaptada pela Equipe CaféPoint.

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