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Queda na produção paranaense preocupa indústria nacional

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 30/04/2014

1 MIN DE LEITURA

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A redução drástica na produção do Paraná pode comprometer um dos blends (composição de grãos diferentes) mais importantes do Brasil, segundo avalia Nathan Herszkowicz, diretor-executivo da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic). O dirigente destaca que a indústria vê com muita preocupação essa crise vivida pela cafeicultura paranaense.

Herszkowicz afirma que a combinação de diferentes tipos de grãos, vindos de diversas partes do Brasil, compõe uma enorme variedade de tipos de café disponibilizados pelo mercado brasileiro. "Com o desaparecendo do café paranaense, haverá uma redução no mix de produtos disponíveis no mercado", lamenta o diretor-executivo da Abic. Ele completa que o Paraná é de extrema importância na composição de marcas consagradas. O especialista afirma que essa perda de blends não é só um "privilégio" do Paraná, já que o estado de São Paulo também tem perdido área de produção de café.

Foto: Divulgação-PROMPERU

Foto: Divulgação-PROMPERU


O diretor da Abic completa que nesse processo de redução de área e produção no setor cafeeiro também se perdem segredos industriais, já que o café possui características de acordo com o local onde é produzido. Herszkowicz lembra que somente a produção de cafés especiais está segura no Paraná, o que não se aplica à produção dos cafés tradicionais. "A crise é preocupante."

O desabastecimento das indústrias cafeeiras é outra preocupação do dirigente. Segundo ele, o Paraná é o terceiro estado com o maior número de indústrias que atuam no setor. Com essa queda na produção, o resultado é a perda de força dessas indústrias na capacidade de suprimento ao mercado. "Se continuar assim, muitas empresas terão que comprar matéria-prima de outros estados, o que será ruim para o setor", prevê o especialista.

Herszkowicz destaca o bom trabalho realizado pelo Iapar e o Emater na condução das lavouras de café do Paraná na tentativa de melhorar as condições da cafeicultura do Estado. "A reversão dessa situação está a caminho e nas mãos dessas instituições que são exemplos no fomento da atividade", completa. (R.M.)

As informações são da Folha de Londrina
 

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