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Queda de 30% nos preços do café reduz ritmo de venda do produto

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 21/10/2013

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É lento o ritmo de comercialização do café brasileiro nos mercados físico e futuro, reflexo da queda de 30% dos preços da saca do produto em 2013, segundo a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Até setembro deste ano, 37% da safra de café tipo arábica tinha sido comercializada, percentual bem inferior ao registrado na média do período, de 47%.

Considerando as duas variedades de café – arábica e conillon -, os produtores tinham comprometido 42% da produção até 30 de setembro, volume ligeiramente inferior aos 43% negociados em igual período de 2012. Estimativas da iniciativa privada mostram que o fluxo de comércio ficou abaixo da média dos últimos cinco anos, de 2008 a 2012, quando as vendas giravam em torno de 49% do total produzido.

Para o presidente da Comissão Nacional do Café da CNA, Breno Mesquita, a margem líquida negativa tem desestimulado as vendas do produto, já que o valor oferecido pelo produto é inferior ao custo de produção. No dia 15 de outubro, a saca de 60 quilos do café arábica tipo 6, bebida dura para melhor, foi cotado a R$ 257,54, enquanto o custo de produção na maioria das regiões produtoras supera R$ 350.

Ele alertou para a grave crise enfrentada pela cafeicultura. A queda de preços compromete a renda. De acordo com dados coletados pelos pesquisadores do Projeto Campo Futuro, parceria da CNA com a Universidade Federal de Lavras (UFLA), apenas algumas regiões onde é possível mecanizar as operações de campo obtêm Margem Líquida – resultado do preço médio de venda, subtraindo o Custo Operacional Efetivo (COE) – positiva.

Luís Eduardo Magalhães (BA), Monte Carmelo (MG) e Franca (SP) estão entre essas regiões. Com margem líquida negativa, os produtores das demais regiões demonstram certa resistência para comercializar o produto diante dos preços baixos.

As informações são da CNA, adaptadas pelo CafePoint

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