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Preço pago ao produtor cai em São Paulo e Minas Gerais em janeiro

POR EQUIPE CAFÉPOINT

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 20/02/2015

1 MIN DE LEITURA

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 Por Thais Fernandes

Os preços recebidos pela agropecuária paulista tiveram incremento de 1,10% em janeiro de 2015 em relação a dezembro de 2014. Contudo, no caso específico do café, houve queda de 1,37%. Os números são medidos através do Índice Quadrissemanal de Preços Recebidos pela Agropecuária Paulista (IqPR).

Os dados de São Paulo, divulgados pelo Instituto de Economia Agrícola (IEA) no último dia 18, apontam os valores dos grupos de produtos, o IqPR-V (produtos de origem vegetal) encerrou o mês com valorização de 1,94%, enquanto que o IqPR-A (produtos de origem animal) fechou em queda de -1,44%. Abaixo, as variações de cada produto analisado pelo IEA:


Acumulado dos últimos 12 meses
Na comparação de janeiro de 2015 com janeiro de 2014, 12 produtos apresentaram variações positivas, enquanto 7 tiveram variações negativas. Entre os produtos que tiveram preços com incrementos em patamares mais elevados que a inflação acumulada nos últimos 12 meses, medidos pelo IPCA-IBGE em 7,14%, está o café com 65,98%. (Tabela 2).

No acumulado dos últimos 12 meses (janeiro/14 a janeiro/15), o IqPR registrou variação positiva de 13,31%, com o IqPR-V (produtos vegetais) e o IqPR-A (animal) fechando reajustados respectivamente em 13,68% e 11,68%. Confira na tabela abaixo:

 

Já em Minas Gerais, a Federação da Agricultura e Pecuária de Minas Gerais (FAEMG) divulgou na última quinta-feira (19/2) seu Índice de Preços Recebidos pelos Produtores. Os mineiros também sofreram com queda de 0,45% no mês de janeiro de 2015, em relação ao mês anterior. Já no acumulado de 12 meses, o número foi positivo: 67,46%.

De acordo com a coordenadora da Assessoria Técnica da FAEMG, Aline Veloso, os próximos meses ainda podem ser incertos quanto ao impacto da seca na produção. “Para alguns produtos, ainda não conhecemos o tamanho das perdas, que só serão medidas no momento da colheita. O impacto pode ser ainda maior que o apontado nas estimativas do IBGE e Conab, mas só poderá ser conhecido no próximo levantamento, no início de março”, informou a coordenadora em nota divulgada pela Federação.


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