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Câmara aprova novo Código Florestal |
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CARLOS JOSÉ PEDROSAMACEIO - ALAGOAS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 27/04/2012
O Sr. Paulo Luis Heinzmann foi brilhante ao colocar sua opinião sobre o novo Código Florestal. Concordo com ele. Deveria ser Código Ambiental. E concordo em gênero, número e grau. E assino embaixo.
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CARLOS JOSÉ PEDROSAMACEIO - ALAGOAS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 27/04/2012
O novo Código Florestal é um avanço para garantir a sustentabilidade e, ao mesmo tempo, permitir a produção com segurança jurídica. Quem tem consciência, é favorável ao novo Código. Porém, tem muita gente fazendo coro com esses falsos ambientalistas. Eles acusam os agricultores e pecuaristas de destruir a natureza; eles, com suas mentiras, querem destruir a agricultura e pecuária. A Presidente Dilma disse que "o Brasil é uma potência agropecuária". Esses canalhas querem destruir a potência agropecuária. Em nenhum artigo do novo Código Florestal há a permissão para o desmatamento. Ninguém, mais que os agricultores e pecuaristas, depende do meio-ambiente para poder trabalhar e produzir. Eles sabem disso mais que qualquer falso ambientalista. O que está ocorrendo é que esses ambientalistas de fachada, bandidos e traidores, estão mancomunados com as tais ONG´s internacionais, que representam os interesses da oligarquia internacional e sempre tramaram contra os legítimos interesses do Brasil. São contra tudo que representa o desenvolvimento do Brasil. São contra as hidrovias no Brasil, mas não são contra nos seus países de origem. São esses traidores que se posicionaram contra o novo Código Florestal. Por mim eles já teriam sido expulsos do Brasil. Se não a querem defender nossos interesses, vão embora daqui!
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ANTONIO CARLOS ZORZIRIBEIRÃO PRETO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 26/04/2012
A preservação do meio ambiente deve ser levado com seriedade. Pensam que aproveitar alguns metros nas margens dos rios vai trazer vantagens de produção. Na verdade pode-se estar dando um tiro no pé. A natureza não vacila na cobrança. Temos visto isso todo momento.
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ELMO GUIMARÃES BUENOCASTELO - ESPÍRITO SANTO - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 26/04/2012
Meu sítio é banhado por um córrego muito pequeno. Em período de estiagem a vazão não é suficiente para preencher um tubo de 200mm de diâmetro. As margens estão desmatadas há mais de 70 anos. Meus vizinhos estão na mesma situação. Eu, assim como os meus vizinhos, serei obrigado a recompor a cobertura natural das margens?
Abraços Elmo. |
PAULO LUIS HEINZMANNSALVADOR DAS MISSÕES - RIO GRANDE DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 26/04/2012
Vou repetir uma síntese do que já escrevi anteriormente sobre "uma visão equilibrada do Código Florestal", pois representa o que penso sobre este assunto:
Equilibradamente pensando, e como o objetivo é proteger e "salvar" o meio-ambiente, acho que este código não deveria ser chamado de "florestal", e sim "ambiental", pois como já dito, visa manter e /ou melhorar o meio-ambiente, e não somente florestas. Com este objetivo, buscando o equilíbrio, as discussões deveriam também envolver o meio-ambiente urbano, pois é lá que o ar é mais poluído, e onde os rios deixam de ter peixes. Se um morador urbano quer respirar "ar puro", para onde ele vai? O meio ambiente é um só!! Por sensatez, e usando o bom senso, e o equilíbrio, qualquer morador urbano, ANTES de sugerir qualquer alteração a nível de propriedade rural, deveria praticar no seu prédio, no seu bairo, e na sua cidade, o que acredita ser o correto para os outros, e DAR EXEMPLOS aos produtores rurais de como melhorar o meio-ambiente. Poderia, por exemplo, limpar os rios e riachos que cruzam a sua cidade, a ponto de terem novamente peixes, como ainda acontece aqui no campo. Usando o mesmo bom senso, e buscando novamente o equilíbrio, acho correto que qualquer centímetro de terra que os produtores ou moradores urbanos venham a perder, independente de ser para Reserva Legal ou para APPs (ou qualquer outra sigla que venha a ser criada), deverá receber indenização, pois estas terras são propriedade particular, e em não se fazendo assim, trataria-se do maior CONFISCO de terras e bens já visto, o que fere inclusive a Constituição Federal. Para buscar também o equilíbrio, deveríamos cobrar da comunidade ionternacional, principalmente através das ONGs extrangeiras, que todos os países do mundo, na totalidade de seus territórios, rurais e urbanos, adotassem tais medidas, pois não é justo que só aqui no Brasil se cobre dos produtores rurais Reservas Legais e APPs em cada unidade produtiva, enquanto no mundo inteiro existem reservas oficiais, em áreas maiores, que foram desapropriadas e indenizadas aos seus antigos donos. O Brasil é hoje o único país do mundo que ainda possui mais da metade de seu território de área protegida/preservada, e os aumentos na produção de alimentos são basicamente de ganhos de produtividade, e muito pouco por ampliação de área cultivada. Da mesma forma, a Constituição Federal não poderá ser ignorada quanto aos "Direitos Adquiridos", o que pode ser empregado também nesta questão ambiental, onde seguiu-se a legislação em épocas passadas e que agora ninguém poderá ser punido por isso. Também usando o bom senso, deve o novo Código "Ambiental" coibir vigorosamente novos desmatamentos, poluições urbanas, ou qualquer outro ato que possa ferir esta nova legislação, punindo exemplarmente quem não o respeitar. Esta é a minha "visão equilibrada" do assunto, que com certeza não é a mesma dos demais leitores. Abraços!! |
JOSÉ ITAMAR DE ALMEIDACAMPO BELO - MINAS GERAIS - INSTITUIÇÃO PÚBLICA EM 26/04/2012
Devemos ter mais respeito com áreas de preservação e este Código Florestal é oportunidade que temos de ajudar a preservar o meio ambiente. Todos nós sabemos da importância do Rio São Francisco, se tiver oportunidade de passar pela BR 354 na cidade de Iguatama vai ver um rio cor vermelho sinal do assoreamento e nas margens existem uma faixa de vegetação que não passa de metros. Os políticos tem de trabalhar neste código com mais seriedade e respeito.
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