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Café: Grande demais para quebrar

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 31/10/2013

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A crise econômica mundial que eclodiu em 2008 consagrou uma frase, criada nos Estados Unidos, que tem uma sabedoria irrefutável: “Grande demais para quebrar”. Na prática, ela significa que, dentro da cadeia econômica de um país ou região, existem setores que, se quebrassem, arrastariam para o abismo milhares de empresas, acabariam com milhões de empregos e contaminariam outras atividades produtivas. O resultado seria recessão e caos. Por isso, são “grandes demais para quebrar” – ou seja, não podem quebrar.

Cientes disso, o governo americano e de vários países da Europa blindaram, com fluxo de crédito regular e juros baixos, setores inteiros da economia, principalmente os ligados a grandes instituições financeiras. Também no Brasil, o governo agiu: cortou impostos de segmentos como o automotivo e linha branca e estimulou o consumo interno. A crise arrefeceu e o mundo percebeu que a frase estava certa. Tão certa que chegou a hora de ser aplicada a um dos mais importantes setores do agronegócio do país: o café.

Já não é segredo para ninguém que o setor cafeeiro do Brasil e do estado vive uma das mais graves crises de sua história recente. Falta crédito, sobram dívidas, os estoques estão altos e os preços permanecem baixos. O preço da saca de 60kg, que já chegou a R$ 530, está hoje na faixa de R$ 240 – o que não cobre sequer o custo de produção. Não é exagero dizer que o setor está à beira do colapso.

Como também não seria exagero dizer que, se tal colapso ocorresse, não seria bom para ninguém. Basta olhar os números. O estado é responsável por 51,4% da safra nacional de café. A safra mineira de 2013, de 25 milhões de sacas, se estende por mais de 600 municípios. Em 2012, as exportações mineiras de café somaram US$ 3,8 bilhões, contribuindo para o saldo positivo da balança comercial brasileira.

No estado, a cadeia de produção do café envolve, direta e indiretamente, cerca de 4 milhões de pessoas – mais do que toda a população da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Se o setor parasse, colocaria um ponto final no longo período de pleno emprego que, segundo dados do governo federal, o país vive hoje.

O governo de Minas está ciente da gravidade da crise e tem sido um aliado precioso para os produtores. Em abril, o governador Antonio Anastasia já havia solicitado ao governo federal o estabelecimento de preço mínimo para a saca. No fim de outubro, o governador voltou a apresentar à presidente Dilma Rousseff, em Belo Horizonte, uma nova pauta de reivindicações, classificando a situação como “dramática”.

O quadro é, de fato, dramático. As poucas medidas efetivamente liberadas até agora pelo governo federal só surtirão efeito em março de 2014. Até lá, é provável que muitos produtores já tenham encerrado suas atividades. Para evitar isso, o que precisamos agora é da interrupção imediata de todos os vencimentos das dívidas por um prazo de 90 dias e o lançamento de um programa para geração de renda para os produtores em curtíssimo prazo. São medidas de sobrevivência, que permitirão aos cafeicultores respirar e ter tranquilidade para buscar soluções sustentáveis para o setor – nossa meta principal.

A presidente Dilma Rousseff já demonstrou sensibilidade para auxiliar setores da economia – principalmente ligados à indústria e varejo – que enfrentavam dificuldades provocadas por turbulências externas. Acreditamos, portanto, que ela terá agora a mesma sensibilidade em relação ao setor cafeeiro. Presidente, acredite: o setor do café, no Brasil, é grande demais para quebrar. As consequências do agravamento da crise seriam dramáticas para o país. O governo federal tem recursos suficientes para evitar o colapso.

Artigo do presidente do SISTEMA FAEMG (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas), Roberto Simões, veiculado pelo jornal Estado de Minas, adaptado pelo CafePoint

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CARLOS MACHADO JUNIOR

RIBEIRÃO PRETO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 06/11/2013

PARABENS.



OTIMAS COLOCACOES.



FANTASTICO.





MAS VAMOS AOS FATOS.... AUTOMOVEL E GELADEIRA SAO CONSUMIDOS DIRETAMENTE POR MILHOES DE BRASILEIROS, O PRECO INDIVIDUAL EH ALTO . ENTAO O BRASILEIRO SENTE DIRETAMENTE NO BOLSO, QUANDO O GOVERNO MEXE NISSO ELE GANHA VOTOS.



NO CAFE QUE EH PAGO AO PRODUTOR NINGUEM VE, NINGUEM SENTE. VOCE LEMBRA QUANTO ERA O CAFE NO SUPERMERCADO DURANTE OS PRECOS DE 500,00... ERA EM TORNO DE 5,00 (1/2 QUILO), HOJE JA É 6,00.



PERCEBE QUE ISSO NAO DA VOTO. NUNCA O GOVERNO VAI FAZER ALGO COMO FEZ COM OS CARROS E AS GELADEIRAS.


JOSEPH CRESCENZI

ITAIPÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 05/11/2013

Cinco anos atras, a Cafepoint teve



https://www.cafepoint.com.br/cadeia-produtiva/giro-de-noticias/ruralistas-pedem-mais-r-35-bi-para-enfrentar-a-crise-49815n.aspx



como destaque.



Será que ajuda do governo está resolvendo?



Crise vem apenas de excesso de produção.
VALTER LIMA

SÃO SEBASTIÃO DO PARAÍSO - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 05/11/2013

Depois disso tudo o que vai sobrar ou melhor quem vai sobrar?acredito que estamos no fim de "produtores de café" oque restou sao pessoas que tem uma gaveta na cidade ou seja uma primeira atividade bem remunerada que sustente a sua produçao de cafe e enquanto isso os verdadeiros produtores estão desaparecendo.E o governo? ah esse vai esperar por mais um ano eleitoral para subir no palanque e prometer de novo uma saida .....ja fui certificado pelo  IMA mg e o que ganhei com isso? nada.... so marketing do governo mineiro o pior de todos os tempos........
NELSON BARRIZZELLI

ANDRADAS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 04/11/2013

Senhores. Esqueçam o governo. O artigo é bem feito, honesto e expõe a esperança do setor, mas não a certeza da solução. Depois de 14 medidas para atender setores que estavam em dificuldades diversas, a economia continua andando de lado, com péssimas perspectivas para este ano e para 2014. O governo, neste momento, está preocupado com as eleições do próximo ano e com o impacto que a falta de crescimento econômico e o desemprego que começa a mostrar sua cara, impacte essas eleições. É nas urnas que os cafeicultores que sobrarem, devem mostrar o que sentem. O atual Presidente de Conselho Nacional do Café ocupou, na Camara Federal, a vaga do atual Ministro da Fazenda. Sugiro que os meus colegas cafeicultores leiam notícia do site UOL no link: https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2013/03/18/suplente-de-ministro-quase-foi-pego-pela-ficha-limpa-em-2010.htm.

É bastante educativo para quem continua acreditando que "nossas" lideranças lurarão pelo setor. A crise e as forças de mercado, com o sacrifício e a "quebra" de vários colegas que vivem desse negócio e, portanto, não tem como se manter vendendo café a R$ 220,00 o saco, colocarão as coisas no lugar nos próximos anos. No sul de Minas poucos cafeicultores estão cuidando de suas lavouras. O problema ainda não será sentido na safra de 2014, porque, mesmo sem cuidados, as reservas existentes nas lavouras cuidarão de manter a produção. Mas, infelizmente, na safra de 2015, poderá haver uma quebra de 40% a 50% na produção da região. Quem viver verá...
EVALDO AFONSO RODRIQUES

LAJINHA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 03/11/2013

Sinto muito em dizer que o café e' grande de mais para quebrar . Ele simplesmente vai mudar de dono. Os pequenos estão sendo financiados pelo pronaf  e estão subdividindo as medias propriedades e com custos menores estão subsistindo diga se . Minha casa minha vida .minha casa malho. Bolsa familha
ERILDO

IRUPI - ESPÍRITO SANTO

EM 03/11/2013

Em real situação que esse governo mostra de fato como se endividar. Sair das  dividas. O governo atual ainda não sabe o que é isso. Estamos sofrendo com atitudes de uma mente prematura, de um governo que esta preocupado com os fabricantes de veículos e tratores e implementos, o projeto mais alimento e um buraco ou uma cratera

que não se fecha mais. O governo na verdade é um agiota. Perigoso!! Te  empresta, abre portas para empréstimos; o governo tem a real noção de que os produtores não vão conseguir pagar sua dividas. Por isso está prestes a abrir a temporada de leilão de fazendas. Esse governo ja sabia que viria uma tempestade na crise do café, mas não alertou ninguém; pelo contrario, nos deixou sozinhos.
MARCO ANTONIO JUNQUEIRA DELLA TORRE

SÃO JOSÉ DO RIO PARDO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 02/11/2013

Excelente análise! Só espero que a demora para agir, característica desse governo, não atrapalhe ainda mais o nosso setor!
ANA PAULA PAIXÃO

BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS

EM 02/11/2013

O maior erro do setor com certeza é exportar o café cru ! Brasil: o país importador de café torrado !
AUGUSTO COMUNIEN

BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS

EM 02/11/2013

Maldita hora que fui mexer com café...meu bisavô já dizia que isto é a maior droga...não tem estabilidade nenhuma. No tempo do onça existiam os famosos coronéis do café. Agora acabou a moleza. O que temos é advogados, ministério do trabalho, epi e o escambau. Até o Vietnã nos passou a perna, sem falar na Colômbia, Porto Rico, Paraguai (imaginem!). O negocio é deixar esta porcaria de lado e partir para outra.... ou seja plantar outra coisa se existir, que dê lucro. Porque o café não abaixa o preço também nos supermercados?
KÉLCIO A. SALGADO. LEMOS

CÁSSIA - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 02/11/2013

Enquanto a nossa politica de sustentação de preço for de reter café, continuaremos segurando a cabrita prá nossos concorrentes mamarem. Ainda temos a vantagem de nossa safra ser colhida antes . Acorda Brasil. Este contrato de opção de R$ 347,00  para 3 milhões de sacas daria para dar R$ 35,00 por saca para 30 milhões exportadas e assim com todo café colocado antecipado nossos  concorrentes é que teriam que reter o deles.

A politica é abastecer o mercado e criar sempre uma dependência do café do Brasil. O preço será consequência e não obrigação..
ALEXANDRE CASTRO CAMBRAIA

OLIVEIRA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 01/11/2013

Concordo com o Sidmar; a situação já eh crítica a muito tempo; eu por exemplo nem comecei minha adubação pois nao da pra vender cafe a 200 reais ( metade da minha safra nao bebeu coisa que nunca tinha acontecido) pra pagar adubo a 1140 a tonelada. Se continuar assim as contas não fecham e não adianta financiamento para pagar com que dinheiro? Se vendendo toda minha safra; todo meu estoque de cafe não paga nem os custos de produção; de onde eu vou tirar para pagar o financiamento? Eh o fim...E o lucro das indústrias e torrefacao só subindo. Gostaria de saber dos senhores empresários donos das indústrias de torrefacao que dominam o mercado o que vai sobrar para eles torrarem depois que 80% dos produtores (todos os pequenos e médios produtores deste país) quebrarem e saírem do mercado...Acordem senhores... O Grande não vive sem o pequeno!




PAULO ROBERTO DE SOUZA

IBAITI - PARANÁ - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 01/11/2013

Não sinto a crise na "carne", sinto no "osso"...

O único perdedor com essas políticas "patéticas" é o pobre do produtor que a cada dia é mais explorado e que quanto mais se fala no assunto, pior fica. Notem os senhores, que apesar do longo tempo desta crise, o  reflexo dos preços baixos pagos ao produtor não chegou, nem de perto, ao consumidor final. Quem está ganhando com isso?  Penso que a resposta seja óbvia. Se o consumidor final também não se beneficia com os preços baixos pagos aos produtor, como estimular o consumo? Estimular o consumo talvez seja um caminho para amenizar a crise. Aqui no Paraná, o valor médio da saca de café de 60 kg na data de ontem foi de apenas R$ 217,98 por isso, sinto no "osso".
ARTUR QUEIROZ DE SOUSA

CAMBUQUIRA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 01/11/2013

É relativamente facil resolver este problema:

Sugiro que todo produtor que tiver um bom café que tenha chance de ser exportado, passe antes em um triturador e quebre os seus grãos, para não permitir a sua exportação. Perdido por um perdido por mil. Quero ver exportadores ganharem, quero ver o governo ganhar divisas com o suor e o sangue dos cafeicultores. Venda que so servem para torrefações no mercado interno. No mesmo instante esta cambada de safados saem da moita.

Tem muita gente vivendo do café, fingindo que estão nos representando, e mais acomodados do que meros funcionarios publicos em mais uma reunião banal discutindo o sexo dos anjos. Cada vez que vejo nossos representantes dizendo que estão se reunindo com o falido MAPA, sindo uma dor de barriga enorme e tenho a visão de ver os escrementos rodopiando com a água da descarga de uma privada. Chega de hipocrisia.
ANA PAULA PAIXÃO

BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS

EM 01/11/2013

E em breve café cru da Colômbia no Brasil ! E quem sabe da África e também do Peru ! É hora de barganhar pelos produtores, início da cadeira produtiva.
ANA PAULA PAIXÃO

BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS

EM 01/11/2013

O café é uma commodity. Logo sofre bastante com as crises no mundo. Pior, quem controla os preços dessa commodity? USA ! Falidos !
SIDMAR

MATIPÓ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 01/11/2013

..." Não é exagero dizer que o setor está à beira do colapso.

Como também não seria exagero dizer que, se tal colapso ocorresse, não seria bom para ninguém. Basta olhar os números".

Prezados, também não seria exagero dizer que tal colapso já esta ocorrendo! Vivo isso na pele e muitos cafeicultores esse ano não vão conseguir pagar suas dívidas com o fruto de seu trabalho, o café. E nem mesmo ter recurso no banco para compras de defensivo e adubos, pois terão que fazer um novo empréstimo para pagar a dívida passada ou seja renovar a dívida! Assim basta olhar os números, ou melhor o bolso do cafeicultor que esta zerado!  
JOSEPH CRESCENZI

ITAIPÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 01/11/2013

O problema da Cafeicultura mundial é o excesso de produção relativo á demanda. Estimular ainda maiores volumes de produção não é solução.



1 - Estimular a Safra Zero - financiar de alguma forma a renovação das lavouras de forma maciça por esqueletamento ou recepa



2 - Permitir a livre importação de café certificado da ICE - Brasil é o segundo maior consumidor isso irá pressionar os concorrentes da praça formadora de preço.



3 - Para manter um nível de estoque reguladora, opções de PUT serão sempre oferecidos no nível (Strike) de 1/2 salário mínimo para 10% da média (em volume) das exportações dos últimos 3 anos. A vende destes estoques será sempre em leilão frequente com preço mínimo de 3/4 salário mínimo. A entidade responsável irá estar sempre na praça trocando os estoques por safra nova.



No longo prazo - Criar níveis de preço, acima das quais não haverá financiamentos (subsidiados) para a cafeicultura. Por exemplo - quando a média de preço na BMF dos últimos 6 meses for acima de 1/2 salário mínimo, os bancos não aceitariam novos pedidos de financiamentos(subsidiados) para Plantios novos e custeio. Permitindo apenas aquisições de máquinas com fontes subsidiados.



Se o preço do café estiver recompensador, evidente que financiamentos com juros de mercado estarão sempre disponíveis para quem tem cadastro.



Tem sempre interesses contrários ao remédio necessário. Está na hora de entender que se tem câncer, quimioterapia é solução mas não deixa de ser desagradável. Ou pode imaginar que está tudo bem  e continuar com a doença.
MARCIO LUCIANO FERNADES

IRUPI - ESPÍRITO SANTO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 01/11/2013

Nunca ví tantos tratores John Deere 4x4, secadores rotativo, pickp strada, juro de 2% ao ano, caminhão 709......na zona rural.

Não sabe que o governo dá mas cobra...

Produtor não precisa de crédito e sim preço em seu produto.
SAMUEL HENRIQUE FORNARI

SÃO JOSÉ DO RIO PARDO - SÃO PAULO - DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS (CARNES, LÁCTEOS, CAFÉ)

EM 31/10/2013

Excelente artigo, parabéns!!!
LUCIANO TEODORO

MIMOSO DO SUL - ESPÍRITO SANTO - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 31/10/2013

Tudo oq foi dito e a mais pura verdade mas o cetor esta. Quebrando oq o agricultor preciza e caminar com as proprias pernas preçfos bom. Nao e dinheiro emprestado senhores . C continuar asin vai falir feio e nao tera retorno aus pequenos

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