Da redação

Novas estratégias tem ganhado espaço no mercado cafeeiro nacional e global. Segundo o Bureau de Inteligência Competitiva do Café, o em produto em doses únicas, como as cápsulas, tem tido bom crescimento. Apesar do desempenho econômico, a prática teria deixado a desejar no quesito ambiental, por ser o maior responsável pelos resíduos deixados no meio ambiente.

Em seu relatório, o Bureau aponta, ainda, o andamento das produções internacionais. Um dos problemas mais discutidos na América Central, por exemplo, continua sendo a ferrugem do cafeeiro. Já no continente africano, os incentivos governamentais tem continuado suas ações, que concentram-se na expansão do cultivo para regiões marginalizadas e no incentivo financeiro aos cafeicultores para que eles possam se manter bem na atividade. Contudo, o Relatório ressalta que “as notícias divulgadas sobre a cafeicultura Africana são otimistas, mas os desafios estruturais são muito grandes”.

Nacionalmente, o Bureau afirma “No Brasil a produção de arábica será menor. Ainda há divergência quanto ao tamanho da quebra e é preciso atenção com os números das exportações que serão fechadas até junho de 2015, quando se encerra o ano-safra do café”.

Confira o Relatório Internacional de Tendências do Café completo, aqui.