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ELI VALERA NABANETEMARUMBI - PARANÁ - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 15/10/2013
Caro Jose Armando.Me lembro bem dessa declaração do sr.Breno.Eh a pura verdade,agora esperar que o governo faça alguma coisa pelo cafeicultor,acho que podemos esquecer.Os milhões de reais já tem destino certo.Fazer os aconchegos policos para o ano que vem para perpetuarem de vez no poder.
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JOSÉ ARMANDO NOGUEIRABONITO - BAHIA - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 14/10/2013
Verdade nua e crua.
Até agora medidas adotadas pelo governo não surtiram o menor efeito. O café arábica está entre ridículos R$ 260,00 e miseráveis R$ 280,00. Discutir assuntos para a próxima safra me parece tentativa de tapar o sol com a peneira e sem café para soprar. Porque o bolso está furado é agora. Uma das opiniões mais lúcidas, no meu modesto entendimento, foi expressada pelo senhor Breno Mesquita, da CNA,/Café, que disse o seguinte, abre aspas: "Para os cafeicultores, o reajuste de 17% no valor, que agora está em R$ 307, não foi suficiente para cobrir os custos de produção. O setor desejava reajuste para R$ 350. "Dependendo do sistema, é um custo de R$ 350 a R$ 400 por saca [para produzir]. Nas safras anteriores o preço estava bom. O cafeicultor investiu na atividade e teve maior produtividade que a normal. Agora vende abaixo do custo de produção. Isso é a quebra. Ninguém consegue trabalhar. O café é uma cultura perene, não se pode arrancar o pé e plantar outro ano. Políticas para culturas perenes têm que ser diferenciadas", Fecha aspas. Palavras do senhor Breno Mesquita. Ele foi ao ponto: os cafeicultores, cujas lavouras são (ou deveriam ser) perenes, enfrentam a concorrência dos produtores de cereais e grãos em geral, em grandíssima escala, que compram adubos, em muitas situações, até duas ou três vezes por ano. Nada, absolutamente nada contra isso. Muito pelo contrário. Parabéns a todos eles. Mas o cafeicultor sofre as consequências dos preços pela demanda por adubo desses plantios. Como concorrer também com essa situação que colabora para elevação de custos? Essa discussão não caberia também nas planilhas das reuniões da CNC, OIC, MAPA, PIC, e outros órgãos mais? Afinal, o que se antevê, caso haja uma reação nos preços, é um contínuo desequilíbrio dessa balança, com os custos lá em cima, e a margem lá embaixo. Precisamos de uma revisão geral da politica de produção, custos, comercialização, e formação de preços locais e internacionais. De forma objetiva, clara, sem blablá. |
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