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Produtores da Guatemala enfrentam longa batalha contra ferrugem

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 29/05/2014

1 MIN DE LEITURA

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Os produtores de café da Guatemala parecem estar em uma corrida de desafios na questão da ferrugem do café há alguns anos graças às incertezas referentes às três variedades resistentes ao fungo, que impulsionaram os oficiais a se posicionarem contra os replantios agora.

Os surtos de ferrugem do café na América Central causaram perdas ainda maiores à produção da Guatemala do que se pensava originalmente, disse o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), reduzindo sua previsão para 2013-14 em 480.000 sacas, para 3,42 milhões de sacas.

Nesse nível, a produção representaria o menor volume em 20 anos, 19,8% a menos que na estação anterior, que em si viu alguns danos na fase inicial do surto de ferrugem. A doença se tornou “epidêmica, geograficamente dispersa e com maior intensidade e maior impacto nas plantas”, disse o USDA.

Entretanto, embora muitos países tenham respondido aos surtos de ferrugem do café por programas massivo de estimulação de replantio de plantas resistentes ao fungo, produtores da Guatemala estão sendo estimulados a segurar um pouco esse replantio.

A Associação de Produtores de Café da Guatemala (Anacafé) está pedindo que os produtores “resistam à tentação de replantar rapidamente” com as plantas resistentes à ferrugem até que fique mais claro que essas variedades existentes produzem um café com bom sabor e não são susceptíveis a outras doenças do café.

Os produtores em alguns outros países se queixaram dos rendimentos e da qualidade dos grãos das plantas resistentes à ferrugem, como o tipo Castillo, que foi cultivado na Colômbia. Alguns produtores colombianos preferiram usar as variedades tradicionais, e usar fungicida, enquanto outros misturaram plantas de Castillo com tipos históricos, frequentemente plantando plantas resistentes à ferrugem como um tampão entre outras variedades.

De fato, os produtores da Guatemala tiveram algum sucesso em limitar os danos da ferrugem, especialmente nas plantações em altitudes maiores, com maior umidade e maiores temperaturas em áreas abaixo de 2.500 pés, encorajando a disseminação da doença.

“Com o manejo adequado e apropriado, o café não é tão devastador quanto se tem reportado. O manejo de plantio, junto com nutrição adequada e aspersão preventiva durante as fases vegetativa e de floração, leva à boa colheita de café”.
O USDA previu que a colheita de café da Guatemala se recuperará “levemente” em 2014-15, para 3,62 milhões de sacas.

A reportagem é do https://www.agrimoney.com.

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