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Produtores da Colômbia dedicam 13mil hectares ao café especial

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 27/08/2014

2 MIN DE LEITURA

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Foto: Café Editora
Foto: Café Editora

Dez anos depois de ter decidido competir no mercado dos cafés especiais, a marca Toledo é uma das mais reconhecidas no país e no mundo. O gerente comercial da Federação Nacional de Cafeicultores, Carlos Alberto González, disse que dentro dos cafés de origem – aqueles que têm um valor agregado pelo lugar onde são produzidos – o de Toledo tem uma grande aceitação nos mercados dos Estados Unidos, Ásia e alguns países europeus.

O êxito dessa marca no mercado internacional se deve a três razões fundamentais: as boas condições climáticas, os componentes adequados dos solos e a qualidade do processo de cultivo que os produtores de Toledo, Lavateca e Chitagá – três municípios onde se cultiva o café dessa marca - têm desenvolvido.

O líder departamental de extensão rural da Fedecafé, Gabriel González, disse que no projeto da Marca Toledo participam cerca de 2mil produtores e se utilizam mais de 2.300 hectares. No entanto, ele explicou que ainda que esse processo seja o de maior sucesso no departamento, não é o único.

No total, dos mais de 27.000 hectares cultivados de café que há no Norte de Santander, 13.000 têm o certificado de café especial, tendo em conta que dentro dessa categoria também se incluem os cafés sustentáveis, aqueles que são produzidos à base de conceitos de responsabilidade social; e os cafés de preparação, que são feitos à base das exigências dos clientes.

Os cafés especiais representam cerca de 35% da produção total do departamento, que nesse ano, espera-se que chegue aos 16 milhões de quilos.

A nível nacional, explicou o gerente comercial da Fedecafé, esses produtos diferenciados vendidos sob a Marca Café da Colômbia, representam mais de 50% das exportações do grão do país, chegando a 1,2 milhão de sacas anuais vendidas no mercado internacional. “Os cafés especiais fazem parte da estratégia de valor agregado da Federação e esse trabalho tem sentido para o produtor, porque o preço que se paga é mais alto”, disse González.

O primeiro requisito para que um café tenha um valor agregado é a qualidade. “Isso implica um trabalho milimétrico do produtor para colher as cerejas no momento em que estão maduras e depois fazer o processo de conservação adequado. Se isso for bem feito, a probabilidade de ter um café fino é muito alta”. Em relação à certificação de café especial, o funcionário disse que o processo deve ser feito junto à Federação.

A reportagem é do https://www.larepublica.co / Tradução por Juliana Santin 

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