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Produção de café no México cai em 60%

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 22/06/2015

1 MIN DE LEITURA

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A ferrugem do café não somente provocou uma queda de 60% na produção do grão, principalmente em Chiapas, Guerrero e Oaxaca, mas também, a perda de milhões de empregos e aumento da sua migração de indígenas e camponeses que ficaram sem receita substancial para continuar suas atividades.

“É a quebra dos cafeicultores”, disse o porta-voz da Aliança Nacional de Organizações Agropecuárias e Cafeeiras, Javier Galván. Ele pediu ajuda à Secretaria de Agricultura, mas a resposta foi tardia e a baixa na produção não parou desde 2013. “Estamos diante de uma situação complicada que não se resolve com a criação de viveiros para novas mudas, pois a cafeicultura se desenvolve em 350 mil unidades de produção, a maioria delas em regiões indígenas de alta e muito alta marginalidade”. Em Chiapas e Guerrero, a situação é deplorável e em Oaxaca está bem ruim, advertiu ele, que também é representante dos cafeicultores da União Nacional de Organizações Regionais Camponesas Autônomas.

Ele estimou que em Chiapas, 10% dos 180 mil produtores abandonaram seus cafezais; em Oaxaca, 20% dos 105 mil, inclusive há funcionários do governo estadual e federal que creem que muitos produtores abandonarão o cultivo, mas não consideram que a situação também é produto de uma política que não se renovou. Estamos diante de um forte problema social, porque o café é circulação monetária e emprego nas comunidades. Para o atual ciclo, a previsão é de uma produção de 3,1 milhões de sacas de 60 quilos.

José A. Rocha Flores, da SPR Uniónde Ejidos e Comunidades de San Fernando – produtores de café orgânico – disse que se perderam 613 mil sacas de 60 quilos e 12 milhões de empregos em Chiapas. Não se tomaram as medidas necessárias para deter a ferrugem dos cafezais, disse.

Ele disse que há dois anos, a organização propôs que em Chiapas se estabelecesse um cerco sanitário na fronteira com a Guatemala, pois a doença tem uma rota migratória, já que as esporas dos fungos pegam na roupa ou o calçado e se disseminam conforme as pessoas avançam entre os campos, além da criação de zonas de amortização e prevenção. A Secretaria de Agricultura ignorou as propostas e, atualmente, a perda de área de café pela ferrugem está entre 30% e 50%.

A reportagem é do https://www.nssoaxaca.com / Tradução por Juliana Santin 

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