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Olam prevê redução nas ofertas de café antes da próxima colheita do Brasil

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 14/10/2015

2 MIN DE LEITURA

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Foto ilustrativa: Alexia Santi/agencia ophelia/ Café Editora
Foto ilustrativa: Alexia Santi/agencia ophelia/ Café Editora


A oferta global de café deverá cair antes da próxima colheita do Brasil, à medida que os consumidores esvaziam os estoques e novos compradores entram no mercado, de acordo com a empresa que tem atuação no café, Olam International Ltd.

Dois anos de escassez significam que os estoques globais continuarão caindo por pelo menos os próximos seis meses, disse o vice-presidente de comércio de café, Rajat Kumar, e o trader sênior da Olam, Dwayne Schmidt. Os fundos de índice vai voltar ao mercado como compradores em janeiro e estoques em declínio podem levar alguns comerciantes para fechar as apostas em preços mais baixos, disse Schmidt.

Os preços do café caíram em 23% nesse ano e os dados da Comissão de Comércio de Futuros de Commodities dos Estados Unidos mostra que os especuladores estão apostando em preços mais baixos em quase toda semana desde março, à medida que um declínio na moeda brasileira aumentou o apelo às exportações. Schmidt disse recentemente que os principais compradores têm sido apenas os torrefadores.

“Há certamente evidências de que todos os fatores mais pessimistas influenciaram no mercado”, disse Schmidt na sexta-feira. “Nós vemos uma situação onde haverá novos compradores. Recentemente somente os torrefadores foram compradores”.

As ofertas globais de café caíram para menos que a demanda na estação passada e outra escassez é esperada em 2015/2016, disse a Olam, prevendo um déficit cumulativo de quase 10 milhões de sacas. Os estoques nos armazéns monitorados pelo ICE Futures dos Estados Unidos caíram para 1,985 milhão de sacas no começo desse mês, o menor desde 2012, de acordo com dados compilados pelo Bloomberg.

As ofertas da nova colheita do Brasil ajudarão a reduzir a escassez global, quando os grãos entram no mercado por volta de agosto de 2016, de acordo com a Olam. Os produtores provavelmente terão uma colheita recorde para as variedades robusta e arábica à medida que a floração antes da colheita do próximo ano foi “excelente”, de acordo com Kumar e Schmidt.

“Tivemos dois anos de déficits consecutivos totalizando quase 10 milhões de sacas, mas se tudo correr bem, então a próxima colheita recorde do Brasil poderá aliviar o estresse”, disse Kumar, acrescentando que as ofertas adicionais não serão suficientes para compensar todo o déficit.

O comércio de café está atualmente correlacionado com as moedas e precisaria de um grande evento, como o clima desfavorável, ou a estabilização do Real brasileiro, para quebrar esse padrão, disse Kumar. “A próxima grande etapa será algo que surpreenda, como as chuvas não começando na Indonésia, parando no Brasil, ou não ocorrendo na Colômbia”, disse Schmidt. “Essas são todas áreas muito importantes de produção onde há pontos de interrogação. Em todas essas áreas, o cenário mais otimista foi considerado”.

As informações são do Bloomberg / Tradução por Juliana Santin

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GUSTAVO ALVES MOREIRA

CANDEIAS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 15/10/2015

entao veremos café a preço de whisky,pois aqui no sul de minas principal regiao produtora do mundo nao tem nem uma nuvem no ceu,no momento primordial para inicio do enchimento dos graos,se o tempo nao melhorar ano que vem nao tera essa safra recorde.Deve ser levado em consideraçao o endividamento da maioria dos produtores e o aumento nos preços de fertilizantes,insumos,mao de obra etc,que com certeza vai ocasionar em tratamentos mal feitos nas lavouras,ajudando a empurrar pra baixo a safra que vem!

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