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Consumo de café pelos americanos se mantém estável

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 03/08/2015

3 MIN DE LEITURA

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As cafeterias são o segmento de mais rápido crescimento da indústria de restaurantes dos Estados Unidos, ainda que a porcentagem de americanos que bebem café regularmente não tenha se modificado. Sessenta e quatro por cento dos adultos dos Estados Unidos reportam beber pelo menos uma xícara de café em média por dia, sem diferença com relação a 2012 e similar ao dado de 1999. Além disso, os consumidores de café atualmente reportam consumir pouco menos de três xicaras de café por dia, também sem mudanças.

Mais especificamente, 26% dos adultos americanos disseram que bebem uma xícara de café em média por dia, 19% disseram que bebem duas, 8% disseram que bebem três e 11% disseram que bebem quatro ou mais. Os 36% restantes não bebem nada.

Além do rápido crescimento nas cafeterias nas últimas décadas – o número aumentou em 40% entre 1999 e 2005 apenas – avanços nas máquinas de preparo em casa permitiram que os consumidores apreciassem café premium quase a qualquer hora, em qualquer lugar. Embora existam alguns riscos associados com o consumo de muita cafeína, seu consumo moderado está associado com melhor concentração e memória, bem como potencialmente menor risco de certos cânceres, doença de Parkinson e derrame.

Os consumidores de café tendem a ser mais velhos, com 74% dos adultos com idade de 55 anos ou mais consumindo café diariamente, versus 50% dos com idade de 18 a 34 anos. Entre os consumidores de café, os com menos de 35 anos tendem a beber menos xícaras por dia em média (1,8) do que os com idade de 35 anos ou mais, que consomem aproximadamente três xícaras por dia. Menos americanos com renda menor do que os com renda maior bebem café, mas os consumidores com renda menor consomem mais xícaras por dia do que os com renda maior (3,8 vs. 2,4 xícaras, em média).

Além disso, brancos tendem a beber mais café do que os não brancos e aqueles que vivem no Leste e no Centro-Oeste bebem um pouco mais do que os do Oeste, mas existem diferenças mínimas no consumo por gênero, educação e status profissional.

De acordo com o WebMD, a cafeína pode causar “dependência física suave” e a retirada da cafeína pode resultar em um período temporário de dores de cabeça, fadiga, irritabilidade e depressão. Cerca de um em cada quatro consumidores de café pode ter esses sintomas, à medida que 26% se consideram viciados em café.

Quanto café é preciso tomar para se tornar um viciado? Somente 10% dos que bebem uma xícara por dia se consideram viciados, mas isso aumenta para 29% entre os que bebem duas xícaras e para 46% entre os que bebem três ou mais.

Ainda, apenas 10% de todos os consumidores de café gostariam de reduzir, sugerindo que a maioria dos viciados em café não estão sofrendo os efeitos nocivos disso – pelo menos, nada que uma xícara de café não possa resolver. E não há diferença no desejo de reduzir o consumo entre consumidores leves com relação aos que consomem mais, ou mesmo entre os que se autodescrevem como viciados em café e todos os outros.

Com pesquisas mostrando que o consumo moderado de café não tem efeitos adversos à saúde e podem até ter benefícios para a saúde, é de surpreender que a proliferação de cafeterias no país não tenha levado mais pessoas a consumir mais café. Pode ser que as pessoas sejam sensíveis à tolerância do seu corpo para cafeína e saibam quando é suficiente, criando uma barreira natural ao consumo de quantidades ainda maiores. Como resultado, as cafeterias e as máquinas de preparo em casa podem tornar o consumo de café mais conveniente – e até mais prazeroso – para as pessoas, mas elas não estão levando os americanos a beber mais.

Os resultados dessa pesquisa Gallup são baseados em entrevistas por telefone realizadas em 8-12 de julho, com uma amostra aleatória de 1.009 adultos, com idade de 18 anos ou mais, vivendo nos 50 estados dos Estados Unidos e Distrito de Columbia. Para resultados baseados na amostra total de adultos nacionais, a margem de erro da amostra é de +/- 4 pontos percentuais com 95% de nível de confiança. Para resultados baseados na amostra de 657 consumidores de café, a margem de erro da amostra é de +/- 5 pontos percentuais com 95% de nível de confiança.

A reportagem é do https://www.gallup.com / Tradução por Juliana Santin

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