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Café colombiano com os custos mais altos

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 11/11/2013

2 MIN DE LEITURA

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Custa mais de US$ 2.700 produzir uma tonelada de café na Colômbia, afirmou o diretor da chamada Missão para Competitividade do Setor Cafeeiro, Juan José Echavarría. Entretanto, a tonelada de cafés suaves é produzida em média a US$ 1.450 na América Latina e US$ 1.400 no resto do mundo.

A missão, que terminou na semana passada, entregará seus resultados no próximo dia 12 de fevereiro e não durante as sessões do congresso cafeeiro do final desse mês, tal como indicou o presidente da Colômbia há quase um ano.

Echavarría disse que há 16 temas que atualmente são analisados com sua equipe de trabalho. Esses se dividem em grupos, com três estudos sobre o mercado mundial de café; outro sobre produtividade, custos, inovação e meio-ambiente; três análises sobre estabilização e seguros e uma sobre o tema das associações de produtores. O diretor da missão destacou vários temas que deixam em dúvida a competitividade da cafeicultura.

Além do já dito sobre os custos de produção, têm-se que esses cresceram em US$ 700, com relação aos dados reportados entre 2003 e 2011. Por outro lado, a área de produção cafeeira se manteve relativamente constante, enquanto que a participação da Colômbia nas exportações mundiais de café caíram de 25% em 1992 para 7% hoje.

Com relação aos subsídios diretos do orçamento nacional à cafeicultura, esses aumentaram de forma exponencial: de 14 bilhões de pesos (US$ 7,29 milhões) em 2006 para 892 bilhões de pesos (US$ 464,78 milhões) nesse ano.

Para 2014, estimam-se os subsídios ao preço do café de não menos de um bilhão de pesos, à medida que o subsídio PIC (Proteção à Renda do Cafeicultor) é de 145.000 pesos (US$ 75,55) quando o preço interno de compra é inferior a 700.000 pesos (US$ 364,73) por carga de 125 quilos, mas sobe para 165.000 pesos (US$ 85,97) quando esse baixa de 480.000 pesos (US$ 250,10). Hoje, o mercado nacional abre em 378.125 pesos (US$ 197,02) por carga.

Por último, Echavarría relacionou algumas incertezas do café. Entre outras, destacou os atuais preços do café no cultivo de café robusta, a expansão às zonas não tradicionais, a negociação e o conflito armado e, por último, a taxa de câmbio.

Por outro lado, o presidente da associação de exportações privados, Asoexport, Carlos Ignario Rojas, disse que as medições de Echavarría não consideram que, para os anos de 2011 e 2012, foram os de mais baixa produção nos últimos 35 anos. Disse também que esses custos de produção são mais altos devido ao fato de a infraestrutura de benefício estar montada para uma produção de 12 milhões de sacas e a deficiência nas vias principais.

A reportagem é do Portafolio.co, adaptada pelo CafePoint

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