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Associação 4C busca incluir mais produtores de café com novo código

POR EQUIPE CAFÉPOINT

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 15/05/2015

2 MIN DE LEITURA

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A Associação 4C anunciou uma série de mudanças em seu código de conduta, com o objetivo de tornar os padrões de sustentabilidade a nível de entrada mais inclusivo para produtores.

Foto ilustrativa: Ivan Padovani/ Café Editora
 
Foto ilustrativa: Ivan Padovani/ Café Editora


O código de conduta consiste de 27 princípios econômicos, sociais e ambientais para produção, processamento e comércio sustentável de café verde. Para cada princípio, os critérios são categorizados em seu nível de sustentabilidade como verde, indicando o nível desejável; amarelo, implicando que é requerida melhora; ou vermelho, indicando que a prática deveria ser descontinuada.

Os grupos produtores, ou Unidades 4C, somente têm permissão de vender café com a certificação de Cumprimento com o 4C se uma taxa média mínima de amarelos for alcançada.

“O Código de Conduta anterior do 4C já estava sendo usado por mais de 415.000 produtores e 1,1 milhão de trabalhadores em 24 países produtores”, disse a Associação 4C. “Em 2014, eles produziram 41 milhões de sacas de 4C Compliant Coffee, quase 29% da produção global de café – com o novo código, a ambição é expandir esse alcance ainda mais, alcançando todos os produtores de café do mundo com critérios fundamentais de sustentabilidade”.

A Associação 4C disse que as revisões ao código visam fornecer mais clareza sobre o que exatamente é esperado dos produtores de café com a implementação do processo. Uma importante mudança é enfatizar a produção como negócio, através da mudança no treinamento para focar na dimensão econômica da produção de café ao invés da dimensão social. Isso envolve aumento da conscientização entre os produtores sobre práticas que levam à lucratividade de longo prazo.

Pesticidas
A Associação 4C também mudou sua abordagem sobre pesticidas, com um grupo considerável de pesticidas mudando da Lista Vermelha para a Lista Amarela. A Associação 4C disse que os pesticidas que foram mudados eram considerados pelos produtores como importantes ferramentas sem alternativas, não proibidos por outros sistemas de padronização e os menos perigosos da lista vermelha.

As mudanças ao código de pesticidas também estipulam que equipamentos de proteção individual sejam usados em todos os casos.

Um grupo de importantes princípios relacionados à biodiversidade, água residual, saúde e segurança, uso de pesticidas, conservação do solo e manutenção de registros foi adaptado para esclarecer como isso se aplica a pequenos produtores. A Associação 4C disse que mudanças no código eram necessárias para levar em consideração o rápido crescimento.

A Associação 4C começou seu processo de revisão do código em 2013, pesquisando seus membros para avaliar suas necessidades. Em 2014, a Associação 4C fez consultas com 224 organizações em todo o mundo, incluindo produtores, comerciantes, sociedade civil, governo e instituições de pesquisa. Antes de introduzir o código, testes de campo foram conduzidos em Brasil, Uganda, Vietnã e Honduras para avaliar sua viabilidade.

“O código revisado é resultado de ouvir centenas de membros do setor. O foco foi avaliar o que está acontecendo no campo, ouvir as vozes dos produtores de café e conceber formas de ajudá-los a superar os desafios que enfrentam”, disse o presidente do Comitê Técnico da Associação 4C, John Schluter. “Estamos confiantes de que o novo código permitirá que mais produtores de café se unam e tomem os primeiros passos em sua jornada de sustentabilidade”.

A reportagem é do https://gcrmag.com / Tradução por Juliana Santin 

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ANTONIO JORGE OLIVER

IRAQUARA - BAHIA - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 20/05/2015

Sou produtor de café com 15.000 pés da variedade Catuai implantada e mais 12.000 em implantação totalmente fertirrigada.

Minha meta é produzir café gourmet, aproveitando o aspecto positivo da Chapada Dimantina com seu clima e conceito de sustentabilidade consagrados, além de ser uma prática já adotada por alguns produtores da região.

Este assunto me interessou e gostaria de maiores informações e a possibilidade de me associar e promover a inclusão de outros produtores como eu que certamente também se interessarão.

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