ESQUECI MINHA SENHA CONTINUAR COM O FACEBOOK SOU UM NOVO USUÁRIO
FAÇA SEU LOGIN E ACESSE CONTEÚDOS EXCLUSIVOS

Acesso a matérias, novidades por newsletter, interação com as notícias e muito mais.

ENTRAR SOU UM NOVO USUÁRIO
Buscar

Departamento do Café do Mapa tem novo diretor

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 13/08/2014

3 MIN DE LEITURA

0
0
O CNC publicou em seu Balanço Semanal a nomeação de Rodolfo Osório de Oliveira para o cargo de diretor do Departamento do Café (DCAF), da Secretaria de Produção e Agroenergia do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Confira, abaixo, dois dos temas em destaque no informativo, a nomeação do novo diretor do DCAF e análise do Mercado climático até a data da publicação, no dia 8 de agosto.

NOVO DIRETOR NO DCAF
Na quarta-feira, 6 de agosto, foi publicada, no Diário Oficial da União, a nomeação de Rodolfo Osório de Oliveira (foto: arquivo pessoal) para exercer a função de diretor do Departamento do Café, da Secretaria de Produção e Agroenergia do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O novo titular do Dcaf é engenheiro agrônomo formado na ESALQ/USP e possui mestrado em Desenvolvimento Econômico pela Unicamp.

Funcionário de carreira da Embrapa, Oliveira possui significativos trabalhos prestados à agropecuária brasileira em sua passagem pelas Federações de Agricultura de São Paulo e Minas Gerais, além de vasta experiência internacional, tendo atuado como consultor da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), no Escritório Regional para América Latina e Caribe, e desempenhado a função de coordenador geral das áreas Internacional e Inteligência de Mercado no Departamento de Cooperativismo e Associativismo (Denacoop) do próprio Mapa.

Essa nomeação vem ao encontro da solicitação do Conselho Nacional do Café e da Comissão Nacional do Café da CNA, haja vista o conhecimento que temos a respeito do trabalho e da competência profissional do novo diretor. Aproveitamos a oportunidade para agradecer e enaltecer o trabalho da secretária de Produção e Agroenergia, Cleide Laia, do secretário executivo, Gerardo Fontelles, e do ministro da Agricultura, Neri Geller, para a concretização da nomeação de Rodolfo Oliveira.
Temos a certeza que se trata de uma pessoa muito bem indicada para desempenhar a função e que favorecerá o desempenho governamental nos pontos condizentes à cafeicultura nacional. Com a reformulação do Dcaf, certamente poderemos – setor privado e Governo Federal – realizar um trabalho conjunto e pró-ativo para a cadeia café do Brasil, em especial para os produtores.

MERCADO
O mercado climático, com especulações sobre frio intenso no sul de Minas Gerais e movimentos de realização de lucros, influenciou o comportamento dos preços futuros do café nesta semana. A quebra da safra brasileira devido ao veranico do primeiro bimestre continua conferindo suporte às cotações do arábica.

A Somar Meteorologia informou que as temperaturas no Sul e Sudeste do País cairiam fortemente nesta semana, devido a uma massa de ar polar. A madrugada de quinta-feira, 7/8, foi a mais fria do ano no sul de Minas Gerais, porém não houve geada nas áreas de café, desencadeando forte movimento de realização de lucros na Bolsa de Nova York.

Na ICE Futures US, o vencimento setembro do contrato C negociado na bolsa norte-americana acumulou queda de 835 pontos na semana, encerrando o pregão de ontem a US$ 1,84 por libra-peso.

Os preços futuros do robusta negociados na Liffe também acumularam queda, de US$ 129, até a quinta-feira. O fechamento do vencimento setembro do Contrato 409, na Bolsa de Londres, deu-se a US$ 1.968 por tonelada.

No mercado doméstico brasileiro, os indicadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) para as variedades arábica e conilon foram cotados, ontem, a R$ 433,60/saca e a R$ 246,86/saca, respectivamente, acumulando queda de 6,7% e 3,5% desde a última sexta-feira. Com o nível mais baixo de preços nesta semana, vendedores apresentaram forte retração.

Influenciado pelo cenário internacional, o dólar voltou a valorizar-se nesta semana, com alta de 1,6% em relação ao real desde a última sexta-feira. Ontem, a moeda norte-americana foi cotada a R$ 2,2959.

Enquanto no Brasil a moeda nacional segue com tendência de desvalorização, na Colômbia os cafeicultores reclamam do câmbio valorizado, que têm limitado seus ganhos com a alta internacional dos preços do café. Desde março, quando o banco de investimentos JPMorgan Chase & Co. anunciou planos de aumentar a participação da Colômbia em dois de seus índices de dívidas de mercados emergentes, o peso colombiano já se valorizou 8%.

0

DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESSE ARTIGO! SEGUIR COMENTÁRIOS

5000 caracteres restantes
ANEXAR IMAGEM
ANEXAR IMAGEM

Selecione a imagem

INSERIR VÍDEO
INSERIR VÍDEO

Copie o endereço (URL) do vídeo, direto da barra de endereços de seu navegador, e cole-a abaixo:

Todos os comentários são moderados pela equipe CaféPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado.

SEU COMENTÁRIO FOI ENVIADO COM SUCESSO!

Você pode fazer mais comentários se desejar. Eles serão publicados após a analise da nossa equipe.

Assine nossa newsletter

E fique por dentro de todas as novidades do CaféPoint diretamente no seu e-mail

Obrigado! agora só falta confirmar seu e-mail.
Você receberá uma mensagem no e-mail indicado, com as instruções a serem seguidas.

Você já está logado com o e-mail informado.
Caso deseje alterar as opções de recebimento das newsletter, acesse o seu painel de controle.

CaféPoint Logo MilkPoint Ventures