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Segurança alimentar mundial - e o Brasil? |
ANDRE MELONI NASSAR
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BRUNO MANOEL REZENDE DE MELOGUAXUPÉ - MINAS GERAIS - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS EM 12/03/2011
Para atender tal demanda precisamos acima de tudo de tecnologia disponivel e acessivel ao homem do campo para que este possa aumentar tais produtividades, precisamos diminuir a diferença de produtividade entre os maiores e menores produtores, de forma que todos tenha as mesma capacidade técnica e produtiva do seu negocio, também há necessidade de politicas publicas que saiam do papel e chegue a quem de fato precise, precisamos também de leis ambientais que vá de encontro com uma agricultura sustentavel, e não leis que se fazem apenas ideologicas, precisa-se que o homem do campo seja valorizado pelo que faça, não apenas financeiramente, mas que seja reconhecido como um gerador de riquezas de primeira necessidade para a sociedade, requer também uma maior capacitação do produtor no sentido de torna-lo um empresário rural, fazendo deste um gestor do seu negocio, com otica empreededora.
Outro ponto falho e que precisa ser corrigido é que as instiuiçoes de pesquisa participem mais do cotidiano do produtor, atendendo suas necessiades e expectativas, gerando resultados comuns e satisfatorios a todos. |
MAURÍCIO CARVALHO DE OLIVEIRABRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL EM 21/02/2011
O quadro mundial sobre segurança alimentar que se apresenta é realmente preocupante. As projeções sobre o crescente consumo de alimentos no mundo pode significar oportunidades para a melhoria da renda dos diferentes elos das cadeias produtivas, conta essa, paga, em última instância, pelo consumidor final e, no caso brasileiro, por uma sociedade em geral alheia à realidade do campo, e que briga ideologicamente, em diversos fóruns, por uma legislação ambiental sem foco na ciência e na técnologia agropecuária que o país detem. É preciso que a sociedade seja informada sobre o que é a agricultura brasileira e sua responsábilidade pela paz no mundo, paz que não se constroí de barriga vazia. A agricultura brasileira detêm avanços inquestionáveis como o Plantio Direto na Palha, sementes geneticamente melhoradas, uso racional de insumos, entre outros, e por um agricultor competente nesse ambiente caótico, construido por uma legislação ambiental desconectada da realidade. Precisamos sim preservar os nossos recursos naturais, mas com os olhos também na qualidade de vida das pessoas. Para tanto, o governo e o Congresso Nacional deveriam voltar os olhos e trabalhar para a redução do chamado "Custo Brasil" e implementar um sério programa para desenvolver, em parceria com os estados e municipios, uma agricultura irrigada, que por muitos anos encontra-se em completo esquecimento -uma alternativa que não pode ser ignorada pelos governos e pela sociedade.
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JOSE EDUARDO FERREIRA DA SILVABELO HORIZONTE - MINAS GERAIS EM 18/02/2011
Há tendência de aumento de consumo de bens superiores (leites e derivados, carnes, etc), em função do aumento de renda nos países em desenvolvimento, sobretudo China, India, Rússia,entre outros, terá conseqüência com o aumento da demanda de soja e milho (elasticidade cruzada). Abre-se uma grande oportunidade para o Brasil (e quem sabe para a África?), desde que se resolva desde já alguns entraves:
- direito de propriedade com repressão às invasões e paralisação do patrocínio público a grupos de sem-terras; - gastos públicos - reverter a situação vergonhosa de aumento dos gastos de custeio vis-à-vis os ridículos gastos em investimentos (não precisamos de trem bala!). - logística - solucionar os gargalos em portos, estradas, ferrovias, armazenamento e transbordo, além dos problemas de governança no sistema (trem bala?!); - juros e impostos pornográficos - a meta deve ser o país convergir para os patamares internacionais; - educação e ciência e tecnologia para o agronegócio - sem isso, não existe competitividade, nem respeito ao meio ambiente, nem gente capaz de pensar criticamente o país, e continuaremos a mercê de governantes velhacos posando de mitos e salvadores da pátria. Um cenário de horror. A especulação é fato, mas é apenas uma reação das pessoas e empresas e, no fundo é importante para conferir liquidez aos mercados. Não é a causa, mas a conseqüência. Ficar resmungando em torno de concepções ideológicas (esse papo de amaldiçoar especuladores, mercado de derivativos, etc, é aborrecido) não nos leva a pensar o Brasil, as ameaças e oportunidades que se abrem. Precisamos pensar estrategicamente e para isso é necessário enxargar o que pode emperrar nesse caminho, como vamos resolver as questões acima e trabalhar para desempenhar o papel que o mundo espera de nós e alavancar os ganhos de produtores, indústrias, cooperativas, distribuidores, profissonais, e mais um mundo de gente que representa hoje cerca de 40% do mercado de trabalho nacional, quase 30% do PIB, etc. Acordemos! Eduardo |
CARLOS EDUARDO COSTA MARIAANHEMBI - SÃO PAULO - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS EM 18/02/2011
Interessante, os dados apresentados neste artigo sobre a necessidade espantosa de se produzir alimentos num período extremamente curto é de chamar atenção.Mas o que destoa é esta preocupação inusitada sobre este antigo clamor de se garantir alimentos à população.Seja pela crescente consciência de se respeitar os limites ambientais em razão da influência das atividades humanas sobre as mudanças climáticas globais,especialmente na atividade agricola, mais visada pelos ambientalistas e também pela necessidade de novos fatores ao mercado especulador, que descobriram na produção alimentar um filão de lucros fáceis reafirmando tão desumano é este sistema econômico ao transformar em commodities produtos de primeira necessidade que afetará a vida de milhões de pessoas, alijadas dos benefícios da tecnologia atual.
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