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Peru: temores pela ferrugem elevam preços do café

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 15/08/2013

2 MIN DE LEITURA

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As incertezas referentes ao impacto do surgimento do fungo na colheita de café da América Central elevou o preço dos cafés do Peru.

O prêmio sobre os grãos de café arábica do Peru armazenados nos Estados Unidos subiu a uma média de 14 centavos sobre os contratos futuros à vista norte-americanos na semana passada, segundo importadores.

Os temores de que a colheita da América Central tenha sido fortemente afetada pela doença conhecida como ferrugem, que ataca as folhas e tem afetado várias fazendas nas altitudes da América Central e do México por mais de um ano levaram algumas torrefadoras a garantir o abastecimento do Peru.

“As pessoas já se posicionaram para entrar no mercado do Peru com a expectativa de que não haja grão suficiente da América Central esse ano”, disse um grande importador dos Estados Unidos. “Temos visto gente tentando diversificar seu risco de ferrugem voltando-se a outras origens e o mais fácil de ver é o Peru”.

Os danos da ferrugem no cultivo de 2013-14 no México e na América Central são desconhecidos, apesar de as cerejas, que contém os grãos de café, estarem em crescimento e a quantidade de chuvas e de sol de agora até o início de outubro ajudará a combater ou a nutrir o fungo.

A produção da América Central e do México se manteve em uma estimativa média de 16,49 milhões de sacas de 60 quilos na colheita de 2013/14, uma queda de 4,7% com relação à safra anterior. As incertezas com relação à ferrugem tem feito com que os prognósticos variem amplamente entre 13,8 e 18,5 milhões de sacas.

Essas incertezas têm evitado que muitos produtores e exportadores da América Central ofereçam café, ainda que o custo crescente dos grãos peruanos é visto como uma antecipação do que poderia ocorrer. No entanto, há indícios de que a alta nos preços peruanos poderia se sustentar. Na segunda-feira (12/08), importadores dos Estados Unidos pagaram um prêmio de 12,5 centavos, notando sinais de aumento na produção da Colômbia, o maior cultivador de café arábico lavado, que atraíram alguns torrefadores. Isso tem evitado que o prêmio do Peru suba mais, segundo operadores.

Os rendimentos anuais da Colômbia caíram drasticamente desde 2008/09 devido às fortes chuvas, um foco de ferrugem e um programa de rejuvenescimento que tirou milhares de cafezais da produção. Isso fez com que muitos produtores recorressem à América Central e ao Peru por grãos de qualidade similar.

A reportagem é da Reuters, traduzida e adaptada pelo CaféPoint.

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