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JOSÉ HUMBERTO ALVES DOS SANTOSAREIÓPOLIS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 25/03/2010
Concordo integralmente c/ o sr. Renato Pita Maciel de Moura.
Volto a repetir(não sei porque não publicaram as minhas observações do dia 22/03): os argumentos dos articulistas são bem fundamentados, mas vejo um viés ideológico nas fundamentações. Por que não termos uma empresa pública ou mista tentando regular o mercado e disponibilizando mais oferta de produtos? Por que temos que depender do mercado externo, que nos atenderá na medida das suas (deles) prioridades. Esse viés privatista é coisa do passado, temos exemplos recentes no primeiro mundo. C/o diz um jornalista: ou só quando dá errado recorremos a "viúva"? |
FERNANDO PENTEADO CARDOSOSÃO PAULO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE EM 25/03/2010
Oxalá uma empresa estatal pudesse operar milagres:
1-Explorar potássio debaixo do Rio Madeira, em território protegido de indio, com solução econômica para dispor o cloreto de sódio remanescente após separação do KCl. 2-Superar a localização de Anitápolis em meio a montanhas de dificil acesso sem infre-estrurura próxima, cercada de mata Atlântica venerada pelos ecologistas. 3-Dispor de gás natural ao custo obtido nos paisea árabes para fabricar uréia a preços competitivos. A iniciativa privada vem ha muitos anos quebrando a cabeça para resolver esses problemas. Será que o Governo detem a varinha de condão? |
RENATO PITA MACIEL DE MOURABAEPENDI - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 24/03/2010
A análise foi muito interessante, mas vejo um viés preconceituoso quanto à participção do Estado na Economia, inclusive dos comentaristas que me precederam. Não é mais verdade que a administração das estatais seja ineficiente, nem no Brasil nem em muitos outros países. O artigo reconhece que, pelo menos em parte, há um oligopólio, sim, que torna os preços mais altos do que meramente refletindo os preços internacionais. Por outro lado, o aumento da oferta, por si só, já deverá resultar numa queda de preços. A alternativa de "estimular competição na indústria", na prática, quer dizer o quê? Por quê a iniciativa privada não se interessou até hoje pelo segmento? Aliás, quem está construindo plantas de uréia é a estatal Petrobras.
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JUCELINO DOS REISCASCAVEL - PARANÁ - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE EM 23/03/2010
Se o governo criar essa estatal, com certeza acontecerá, das duas , uma :
1º -ou será uma estatal deficiente (com um sindicalista na direção), que terá seus déficits suportados pelo tesouro nacional, e mais tarde teremos mais uma estatal vendida por preço abaixo do que vale, como foi o caso das outras privatizações, ou então; 2º - veremos um aumento brutal no preço dos fertilizantes, em razão da histórica incompetência do setor público em gerenciar qualquer atividade. Não terá a empresa estatal a eficiência necessária para apresentar preços mais reduzidos que os paraticados hoje pelo mercado, e que force os concorrentes a diminuirem seus preços. Antes sim, pela sua incompetência ( preço mais alto) propiciará aos concorrentes, ambiente favorável para aumento de preços. |
JOSÉ HUMBERTO ALVES DOS SANTOSAREIÓPOLIS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 23/03/2010
Não vejo nenhum problema em o Estado querer fomentar a produção nacional de fertilizantes.
Reconheço que o viés ideológico do articulista é muito bem fundamentado; entretanto não tenho nenhum pre-conceito da formação de indústria nacional com capital estatal. A produção agricola é fundamental na formação do PIB e portanto deve ter, se não uma empresa mista, orgãos que regulem a formação de preços no mercado nacional. |
CARLOS EDUARDO COSTA MARIAANHEMBI - SÃO PAULO - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS EM 18/03/2010
Acredito que o setor do agronegocio, pelo menos os que significativamente são responsável pelo pib nacional, já é suficiente independente na questão de aquisição de fertilizantes no mercado, ainda que, na sua maior parte seja oriundo de importações,repassando em seus produtos finais o custo desta aquisição.Na minha opinião o governo deveria oferecer mais opções neste quesito à agricultura familiar, que tem menos mecanismos a disposição quando da aquisição de fertilizantes, dando ao pequeno agricultor condições mais favoráveis ao invés de aventurar num processo que é exclusivamente do setor privado.
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ASSIS DE VASCONCELOSSALVADOR - BAHIA - PRODUÇÃO DE OVINOS EM 18/03/2010
Senhores,
Muito boa a análise técnica e visiológica. Vale lembrar que dentro de um prazo de 3 anos (final de 2012) estará sendo inalgurado uma nova fábrica de NH<sub>3</sub> e ureia no Centro oeste. Investimento firme. Assis |
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