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Colômbia: preço do café não cobre custo de produção

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 05/08/2013

1 MIN DE LEITURA

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Houve uma queda de 61,4% no valor do café aos produtores colombianos desde março de 2011, quando registrou um recorde. Hoje, o preço interno do café abre o mercado nacional com a cotação mais baixa dos últimos cinco anos. Assim, a carga de 125 quilos do grão está em 449.500 pesos (US$ 236,45), média nacional para 16 cidades do país onde se compra café.

A referência para Neiva, departamento que produz 11% da colheita de café nacional, é de 448.250 pesos (US$ 235,79), enquanto que para Santa Marta é de 451.625 pesos (US$ 237,57) para cargas de 125 quilos.

A isso, deve-se somar o subsídio PIC (Proteção à Renda do Cafeicultor), de 165.000 pesos (US$ 86,79), gerando, assim, um valor de 614.500 pesos (US$ 323,25) por carga.

Diante desse valor, os cafeicultores insistem que, com o preço interno atual, mais o subsídio, a receita total segue abaixo dos custos de produção, de forma que está se produzindo com perdas.

O próprio governo considera que 650.000 pesos (US$ 341,92) é o valor de referência para o país, que varia dependendo da região.

A Federação Nacional de Cafeicultores explicou que esse preço interno é calculado de acordo com a cotação de fechamento da Bolsa de Nova York para cafés suaves do dia, o preço do dólar e o diferencial ou premium para o café colombiano e está sujeito aos incentivos de qualidade.

Nos últimos 29 meses, a queda do preço interno do café foi de 61,4%, após em 9 de março de 2011 ter chegado a 1.164.375 pesos (US$ 612,50) por carga. Quanto ao preço na Bolsa de Nova York, alcançou-se o recorde histórico de US$ 3,32 por libra em 3 de maio de 2011; nessa semana, fechou em US$ 1,20.

Na próxima semana, está programada uma última reunião entre os porta-vozes do Governo e os membros do Movimento Dignidade Cafeeira, quando se buscará desativar as intenções de uma nova greve, anunciada para 19 de agosto.

Nessa semana, o vice-presidente da Colômbia, Angelino Garzón, disse que se chegar a ser feito o movimento, o Governo desconheceria o acordo que colocou fim à greve cafeeira do começo do ano; assim, não pagaria mais o subsídio PIC. 

A reportagem é do Portafolio.co, traduzida pelo CaféPoint.

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