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Indicador do café arábica cai ao menor preço desde agosto de 2008

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 06/11/2013

1 MIN DE LEITURA

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O indicador diário de preços do café arábica calculado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP) voltou a fechar em queda, pressionado pelo recuo das cotações na Bolsa de Nova York, onde o contrato com vencimento em dezembro rompeu o suporte de 104 cents por libra-peso e bateu na mínima de 103,35 cents (menos 220 pontos), após testar a máxima de 106,20 cents (mais 65 pontos). O contrato dezembro fechou em queda de 185 pontos, cotado a 103,70 cents.

Na terça-feira (5), o indicador do arábica fechou a R$ 241,50/saca, em queda de 0,74%, atingindo a menor cotação desde 4 de agosto de 2008, quando foi cotado a R$ 240,88/saca. O valor do indicador recuou 0,35% em relação a segunda-feira da semana passada e 33,2% comparado ao início de outubro.

O indicador do café conillon também recuou 0,49% na terça-feira (5), cotado a R$ 188,66/saca, ainda acima das mínimas de três anos registradas na semana passada. A cotação registrada na segunda-feira (4) ficou 1% acima da segunda-feira da semana passada e 31,2% abaixo do valor registrado no início de novembro do ano passado.

Crise

A Federação de Agricultura e Pecuária de Minas Gerais (Faemg) informa que produtores, dirigentes de cooperativas, deputados e técnicos participaram de reunião ontem na sede entidade, em Belo Horizonte, para discutir a crise no setor cafeeiro. O setor busca um consenso entre as diversas propostas de intervenção do governo no mercado para evitar a pressão baixista sobre os preços.

O presidente da Faemg, Roberto Simões, disse no encontro que há um grande empenho para sensibilizar o governo federal a encontrar uma solução para crise que o setor atravessa com a perda de renda provocada pela queda de preços. “Superada essa etapa, deverão ser iniciados estudos que apontem medidas capazes de evitar novas crises”, diz o dirigente.

As informações são da Agência Estado, adaptadas pelo CafePoint

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MARCOS CARVALHO

CABO VERDE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 10/11/2013

A crise só vai acabar quando não tiver café no mercado, isto deve demoras uns 2 anos no minimo, vai ficar quem suportar trabalhar abaixo do custo de produção atual.
AUGUSTO COMUNIEN

BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS

EM 07/11/2013

A lei da oferta e procura é implacável. Tem gente que plantou café até no Jardim. Os paises da Europa deixaram de consumir café normalmente, devido ao alto custo do grão.

Um cafezinho lá custa em torno de 10 à 15 reais... isso mesmo!  Todo mundo acha que o cafeicultor é riquíssimo. Todo mundo quer tomar o seu dinheiro. Tudo caro para nós,ao preço do dia é do dólar. Tudo sobe menos o café. Desde que Brasil é Brasil ,sempre foi

assim. Governo não tem muito o que fazer...Foi se o tempo que a mão de obra era escrava

e não existiam concorrentes internacionais. Vou erradicar meus 500000 pés de cafe, ou melhor abandona-los,porque arrancar fica caro. Boa sorte a todos sofredores.
MARCIO LUCIANO FERNADES

IRUPI - ESPÍRITO SANTO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 07/11/2013

´´Brasil Celeiro do Mundo``  Ta sobrando!!!! e agora!!!!
WELINTON MENDES ALVES

POÇO FUNDO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 06/11/2013

Parabéns! Em poucas palavras disse tudo...
CARLOS MACHADO JUNIOR

RIBEIRÃO PRETO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 06/11/2013

nada mais simples que esta crise... que iniciou em 2010, cafe subiu muito, todo mundo mecanizou ainda mais, producao aumentou com isso, todo mundo ganhou dinheiro, colocou mais adubo, e sobrou dinheiro, entao vamos plantar mais.. acho que uns 1.000.000 de hectares,,,, entao em 2013 sobrou cafe... ai o preco cai e a conta pra pagar continua, o desespero bate, todo mundo para de tratar e cuidar do maquinario que comprou e tem conta ainda pra pagar......... eh cruel demais isso. Pra quem eh grande e organizado com bom fluxo de caixa tudo bem

mas pra quem nao eh , e eh pequeno, é um sofrimento muito grande.

diziam os antigos ... cafe da o paleto mas tambem tira a camisa......


















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