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Colômbia considera aumentar tarifa de exportação de café por valorização da moeda

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 16/04/2012

1 MIN DE LEITURA

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A agência estatal que fiscaliza a indústria de café da Colômbia está considerando um aumento na tarifa de exportação de grãos em meio a um aumento na moeda local. A Federação Colombiana de Cafeicultores, conhecida como Fedecafé, atualmente coleta 6 centavos de dólar para cada libra de café que é exportada pelo país. Porém, o peso mais forte tem significado menores retornos para a agência quando a tarifa é convertida em moeda local.

"O reajuste seria um aumento. Esse seria o mais provável", disse o porta-voz da Fedecafé, Luis Fernando Samper. "Hoje, está em 6 centavos de dólar por libra exportada, mas convertido em pesos colombianos, essa quantidade é metade do que era a poucos anos".

O peso colombiano se valorizou 8% nesse ano com relação ao dólar. O aumento da tarifa precisaria ser aprovado pelo Congresso da Colômbia para entrar em efeito. Samper não disse de quanto seria o aumento proposto pela Fedecafé.

Samper disse que a tarifa é uma "contribuição" e não uma taxa, porque é usada para um fundo específico. A Fedecafé coloca o dinheiro que recebe da tarifa em um fundo para programas visando aumentar os rendimentos e combater doenças na produção de café.

Os cafeicultores colombianos e a Fedecafé reclamaram que o peso colombiano mais forte tem reduzido seus ganhos, mesmo com os preços de referência do café ainda acima do preço médio dos últimos 10 anos de US$ 1,2415 a libra.

A maioria dos produtores de café colombiana produz o grão em pequenos pedaços de terra. Os produtores disseram que um aumento na tarifa de exportação prejudicaria suas margens já estreitas.

Menos pesos aos cafeicultores frequentemente significa menos investimentos em manutenção das plantas, mesmo com os grãos produzidos por eles recebendo altos preços nos mercados internacionais.

O custo da tarifa é normalmente repassada aos torrefadores. Porém, um preço maior poderia enviar compradores a outras origens com grãos de café de altitudes similares, como Guatemala, disseram os comerciantes. Essa é uma questão complicada para a Colômbia, onde as fortes chuvas prejudicaram três colheitas consecutivas.

A reportagem é do Dow Jones Newswires, traduzida e adaptada pela Equipe CaféPoint.

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