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Colegiado do Café se reúne nesta quarta-feira

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 22/10/2013

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Os participantes do Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC) estarão reunidos nesta quarta-feira, 23 de outubro, às 14h, na sala de reuniões do CNPA, térreo do edifício-sede do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em Brasília. Na pauta do encontro, os representantes dos produtores, indústria, exportadores e governo deverão deliberar sobre o orçamento da cafeicultura em 2014. A intenção é definir o volume e o cronograma da distribuição dos recursos no ano que vem.

No encontro, um representante da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuária e Cooperativismo do Mapa apresentará as normas técnicas específicas para a Produção Integrada do Café. Os integrantes também definirão as linhas de financiamento do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) e os critérios de distribuição para as instituições financeiras.

As informações são Assessoria do Mapa, adaptadas pelo CafePoint

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AUGUSTO COMUNIEN

BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS

EM 28/10/2013

Para acabar com toda esta discussão, Falei com o Doutor Pedro e ele prometeu mandar umas geadas das brabas e logo depois bastante chuva com granizo acompanhada de ventos a 100km/h. Disse que os homens estão muito gananciosos, pois plantaram café até em seus jardins e vasos. Haja bebedores para tanto café.... O governo deveria comprar todo café estocado e queima-lo, somente reservar para o consumo interno. Outra sugestão seria mecaniza-lo usando robôs de preferencia russos... pois se por os made in Usa.. iriam nos espionar.  BRINCO PARA NÃO CHORAR......
JOÃO CARLOS REMÉDIO

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 27/10/2013

Já estou acreditando que a solução é plantar mais e mais café, arábica e de preferência de montanha... Quem sabe a morte do cafeicultor poderá ser mais rápida...! Enchemos o mundo de cafés, como poderemos ter bons preços a continuar como está? Se não cortar na própria carne, seremos comidos ainda vivos... É para onde estamos caminhanto...!  Eu já fiz a minha parte; espero que outros cafeicultores, principalmente, quem têm outra fonte de renda que iniciem imediatamente a erradicação de parte de suas lavouras. Estaremos de imediato, reduzindo custos, poderemos tratar melhor as remanescentes e aguardar para melhores dias. Se aguardarmos ajudas governamentais para fazer com que os preços subam, poderemos sentar à sombra de um bom pé de café e esperar, esperar, esperar...!
EDNALDO BARTOLOMEU DA SILVA

MONTE BELO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 27/10/2013

Todos com suas idéias,estão corretos, mas, na verdade é que estamos fritos com uma liderança que não existe. Eu acho que a produção mecanizada de café deveria diminuir, ou ela ou as famílias que dependem da mão de obra para seu sustento. Agora pergunto onde o governo ou seja lá quem for vai dar emprego para mais de 10.000.000 de trabalhadores rurais que já estão sem dinheiro até para comer , onde esta a sustentabilidade? o social esta se arrastando, o ecológico é lei , tem que cumprir e esta certo, mas o econômico onde fica? Por acaso alguém pode trabalhar de graça nesta vida, ou melhor, trabalhar e pagar para ter prejuízo?
AGUINALDO DE RESENDE TOLEDO

VARGINHA - MINAS GERAIS - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS

EM 27/10/2013

Companheiros, a regra é clara,  produzir abaixo do custo de produção é inviável e ponto.

A bem da verdadade a cafeicultura nacional quebrou. Não adianta falar isso ou aquilo, a realidade esta no mercado. A  cafeicultura esta quebrada, falida, órfão de um governo que foi omisso e moroso em resolver as pendengas imediatas. Líderes ? onde? Ser uma liderança na bonanza é mto facil e nas dificuldades ? Apenas promessas ...

Reuniões e mais reuniões, debates,  tudo regado a festas e "tapinhas" nas costas.

Sinceramente  cansei de tudo isso não acredito em mais nada. Estou saindo em definitivo do café e tbem deste site de conversação. Que Deus nos ajude. Abraços.
ROBERTO CARVALHO DE BRITO

ILICÍNEA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 26/10/2013

Caro Allyson,  acredito que mais utópico que a erradicação, seria o governo baixar ou isentar tributos.

A dita erradicação, não seria imposta, mas estimulada com recursos, para dar outra alternativa ao cafeicultor. Ela de qualquer forma vai acontecer a curto prazo, por bem ou por mal, em virtude dos preços praticados hoje. Convivo com pequenos produtores de café, eles são os que não vão erradicar, porque tem custo de produção baixo, uma vez que eles mesmo trabalham na lavoura.

O que temos que aproveitar dessa erradicação, expontânea ou não, é, em conjunto com os outros países produtores, controlar  novos plantios.

Impossível? É tão impossível como controlar desmatamento com o Código Florestal, pois arvores são cortadas, mesmo com ele, mas existe um desestimulo a isso.

Todos temos árvores em nossa propriedades, temos como cortá-las, mas preferimos comprar madeira a nos arriscar com a lei.

A OPEP, só mencionei como exemplo de organização entre países, que deu e dá certo.



Abraço.






ALYSSON LOPES DE CARVALHO

ELÓI MENDES - MINAS GERAIS - COMÉRCIO DE CAFÉ (B2B)

EM 25/10/2013

Utopicamente sua linha de pensamento está certa. Mas comparar petróleo com café é mais do que utopia, é comparar avião com bicicleta, onde um só pode ser possuído/construído (no caso do petróleo explorado) por alguns ou até mesmo um só (Ex.: Petrobrás) enquanto o outro pode ser possuído/fabricado (no caso do café produzido) por quem quiser e tiver recursos básicos para tanto.

Então eu te pergunto como o governo poderia erradicar (como um doença) uma lavoura de café. Tomo por exemplo meu pai que não tem como sua atividade principal, mas tem lá sua modesta lavoura produzindo a qual investe e já investiu muito para sua mantença e produção. E pior que ele têm muitos que vivem exclusivamente disso e só sabe fazer isso. Le lembrar bem em 1997 (já no Plano Real que iniciou em 1994) tínhamos uma campanha onde os produtores queriam que a saca de café (60,5kg) chegasse à U$ 100.00 (cem dólares), valor que era mais que suficiente para cobrir os custos e obterem lucro satisfatório, isso por que naquela época os mesmo não era tão explorado nos preços dos produtos aplicados os quais custeavam sua lavoura e produtividade. Portanto, não é erradicando (até mesmo porque isso é impraticável, impossível) ou o governo estipulando valores que isso vai melhores ou até mesmo o Governo comprar café (como Queima do Café em 1931) que vai resolver, mas SIM havendo baixa nos custos (Como?) isentando tributação dos produtos destinados ao custeio / manutenção / produtividade das lavouras onde a baixa nos custos gerariam um custo reduzido dando o produtor condições de vender o seu produto à R$ 240,00 a  saca sem ter prejuízo e se chegar à R$ 500,00 a sacas teria um lucro satisfatório.

Em suma, erradicar lavouras seria diretamente erradicar os pequenos produtores do Sul de Minas, enquanto que baixar os custos, seria fazer com que eles tivessem o mínimo de dignidade no seu trabalho e nos produto que fornecem. Lembrando que erradicar uma lavoura é e sempre será uma alternativa e não um ato compulsório do governo, mesmo porque o mesmo não tem poderes para tanto, eis a utopia de que estava falando, ou seja, precisamos de soluções verdadeiras, sérias e praticáveis e protetivas aos nossos produtores pois a oferta e a procura sempre existirá e com as devidas oscilações de mercado resta termos que atuar no combate a redução de custos.

Destaco que em momento alguns registrei que seu pensamento está errado, respeitando sua opinião, mas sim digo e com propriedade que a "solução" apontado é impraticável, inviável e longe de acontecer, ou seja, utópica.

Forte Abraço e Sucesso.
ROBERTO CARVALHO DE BRITO

ILICÍNEA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 23/10/2013

Caro Alysson, o único fator que determina preço, de qualquer produto agrícola, é a lei da oferta e procura. Sua linha de pensamento está errada, pois com custos de insumos mais baratos, num primeiro momento, daria certo sim, mas logo viria novamente a super produção e os preços voltariam a cair mais ainda. É muito melhor, uma união mundial em torno do controle de produção, seja ela qual for. Funciona com o petróleo, onde a OPEP faz o que quer com o preço do barril, controlando a produção. Lógico que os grandes oligopólios voltados a cadeia produtiva do café, vão fazer de tudo para que isso não aconteça, Mas precisamos cobrar uma ação desse tipo do governo, com o nosso apoio.
FRANK SCANAVACHI

GUAPÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 23/10/2013

O que provocou esta derrocada toda foi a nova praga que surgiu a dois anos atrás: o mal-dos-quinhentos. Se tivéssemos uma política agricola ou política da cafeicultura conveniente, certamente não teríamos nem aumento acentuado de preços ligado a queda de produçao bem como queda acentuada, como ocorre no momento, ligado a excesso de produção e não estariamos a mercê de especuladores e atravessadores.
ALEXANDRE CASTRO CAMBRAIA

OLIVEIRA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 23/10/2013

Tudo que se ouve falar eh de produtor que esta arrancando lavouras de cafe para dar lugar a plantações de soja; trigo; feijão e até eucalipto. A continuar assim logo a situação se equilibrara... Resta ver quem vai aguentar ate la...
ANTONIO COSTA REIS

UBERABA - MINAS GERAIS

EM 23/10/2013

concordo plenamente com o ELOI MENDES, não erradicar, pois custou muito dinheiro para chegarmos na lavoura. Devem sim, usar fundos para desonerar a cadeia, impostos de qualquer natureza, e retirar mais café do mercado.
GERALDO EVANGELISTA DA SILVA FILHO

CAPELINHA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 23/10/2013

Sugiro que erradique lavouras de café e fomente o plantio de Banana assim como cana de açucar para produção de etanol.
ADEMAR

OSASCO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 23/10/2013

Precisa de uma determinação de preço minimo a ser vendido pelo produtor por parte do governo, dando-lhe margem para cobrir os custos de produção e a sua sobrevivencia e de sua familia.
ALYSSON LOPES DE CARVALHO

ELÓI MENDES - MINAS GERAIS - COMÉRCIO DE CAFÉ (B2B)

EM 23/10/2013

Quando o cafeicultor está com seu produto em ascensão todos a sua volta e que estão ligados a sua produção, negociação e venda (apanhadores, transportadores, secadores, sacarias, armazéns, industriários, empresários, armazéns, corretores, exportadores) querem ganhar e muito. Mas quando o seu produto está em decadências todos continuam querendo ganhar e muito, explorando o produtor que se encontra no vermelho, onde o valor da venda não cobre o custo do produto, custo esse já pago seja via recursos próprios seja através de endividamento junto às instituições financeiras, correndo o risco de até mesmo perder suas terras dadas em garantia para obter subsídios à sua produção.
ALYSSON LOPES DE CARVALHO

ELÓI MENDES - MINAS GERAIS - COMÉRCIO DE CAFÉ (B2B)

EM 23/10/2013

O que tem a ser feito não é tirar do produtor (erradicando lavouras e evitar novos plantios), pois isso só prejudicaria, mais uma vez, o pequeno produtor que só sabe lidar com essa área.  Mas sim baixar os custos para o plantio e manutenção pois as industrias fornecedoras de produtos do ramos é quem estão lucrando muito ou estão pagando muitos tributos em cima de seu ramos de atividade de produtos (adubos e defensivos) ligados a produção do café.
ROBERTO CARVALHO DE BRITO

ILICÍNEA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 22/10/2013

Concordo plenamente com o o João Carlos, a única solução é a contenção da produção mundial. Mas o que parece, é que a classe política não está muito interessada em decisões definitivas, acredito ser por não gerar créditos políticos. O problema é que enquanto isso, 90% dos cafeicultores do Brasil, que são pequenos e médios, estão passando por dificuldades em honrar seus compromissos. O pior é que nossas lideranças, estão mais preocupadas em rolar dívidas, achando que com isso vão satisfazer, nós produtores. Precisamos nos mobilizar e fazer valer nossa voz, criando uma organização mundial, voltada aos problemas da super produção, coisa que a OIC, que tem um brasileiro na presidência, não entendeu até hoje.

Políticos, só estão preocupados em manter cargos e fazer discursos improdutivos, precisamos neste momento, de ação.
JOÃO CARLOS REMÉDIO

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 22/10/2013

Mais uma reunião onde não vão falar à respeito do principal problema da cafeicultura, principalmente, a de arábica: excesso de produção. O que precisamos é de um plano urgente para erradicarmos lavouras em produção e evitar novos plantios, o resto, são medidas paliativas que só prolongarão o sofrimento do cafeicultor.

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