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Aprovação do Código Florestal vai provocar perda de áreas produtivas, afirma deputado

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 17/01/2012

1 MIN DE LEITURA

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O relator do Código Florestal na Câmara dos Deputados, o deputado federal Paulo Piau (PMDB-MG), afirma que a aprovação do texto gerará muitas mudanças para o campo e para a cidade. Ele aponta inclusive que haverá perdas de áreas produtivas.

"Haverá perdas porque nós iremos resgatar áreas, como por exemplo, reserva legal. O pequeno produtor, de até quatro módulos fiscais, não precisa recompor sua reserva legal. O que estava em 22 de julho de 2008 é o que ficará. Mas o produtor médio e o grande, ele tem que recompor a sua reserva legal. Pode ser 50% com plantas exóticas ou compensando dentro do bioma, ou seja, comprando áreas fora da sua propriedade ou região. Tem ainda as APPs, que consideramos sagradas. Todos terão a obrigação de buscar de volta essas áreas", afirma.

Segundo ele, assim que a lei for sancionada, será para valer.

"Nós temos uma legislação ambiental hoje ligada ao campo e à cidade que não pode ser aplicada. Ela está absolutamente fora do contexto, da realidade brasileira. A grande necessidade desse novo Código Florestal é trazer clareza e saber o que cada cidadão deve cumprir para estar legal perante a lei. Recomendo a todos que procurem entende o que é a lei e verificar qual o seu compromisso para não sofrer com as penalidades" aponta.

O texto do deputado será levado à apreciação dos deputados nos dias 6 e 7 de março.

A matéria é do Canal Rural, resumida e adaptada pela Equipe AgriPoint.

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CLÁUDIO VIEIRA TAVARES

CRISTIANO OTONI - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 18/01/2012

Agora é nossa vez de cobrar o código ambiental urbano e, também uma contribuição ou taxa pelo serviço ambiental que prestaremos à sociedade. Porque a preservação que fomos obrigados a fazer beneficiará todos. E creio que ninguém vai reflorestar 20% de um lote ou tenha outra atitude equivalente! E os rios e demais cursos d´água que são terrivelmente poluídos nas cidades e chegam em péssimas condições de utilização nas áreas rurais, quem os despoluirá?
PAULO LUIS HEINZMANN

SALVADOR DAS MISSÕES - RIO GRANDE DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 18/01/2012

Trata-se do maior confisco (um verdadeiro ROUBO) de terras dos produtores, que de alguma forma as adquiriram, e agora às perdem, além de terem que gastar com elas, através de impostos e plantios de vegetação, e ficam até com dificuldade em fornecer água aos seus animais, por não poder "ocupar" áreas de APPs, o que vinham fazendo há décadas, quando seus animais consumiam água dos córregos.

Dessa forma, muitas e muitas pequenas propriedades ficam impossibilitadas de continuar sua vocação de produzir alimentos, e os mais jovens, filhos de produtores, vendo a situação de seus pais, acabam fugindo da atividade a qualquer custo.

O pior é que nas cidades quase tudo pode, deixando claro que o objetivo único é engessar nossa agropecuária, tudo pressionado por ONGs extrangeiras, patrocinadas por países nossos concorrentes em produção primária.

Qualquer produtor concorda em preservar o meio ambiente, mesmo porque sua atividade depende muito da sua conservação, mas do jeito que está se desenrolando a situação, o ônus fica somente com o produtor rural, e os benefícios, com toda a sociedade. Todo morador urbano deveria, antes de criticar o produtor rural, fazer seu dever de casa, buscando, por exemplo, a despoluição de seus riachos que atravessam sua cidade, a ponto de encontrar neles a mesma quantidade de peixes que ainda temos, em abundância, aqui no campo.

Se o objetivo é realmente o meio ambiente, por que não estabelecer um "Código Ambiental Mundial Rural e Urbano"????  O meio ambiente é um só!!!

Abraços!!
CLÁUDIO VIEIRA TAVARES

CRISTIANO OTONI - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 18/01/2012

Antes de "liberar" a polícia ambiental para fiscalizar o cumprimento da lei, tem que ter um tempo para regularizar. Porque na bagunça que estava antes, ninguém sabia de nada. Agora que a lei está num patamar cumprível, não se regulariza a situação do dia para noite! A propósito, em quanto será possível a regularização ambiental das propriedades brasileiras? Tem técnicos suficientes para promover a regularização? Em quantos anos estes técnicos darão conta deste serviço?
RONALDO MARCIANO GONTIJO

BOM DESPACHO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 17/01/2012

Para as classes mais altas da sociedade isso não faz a mínima diferença, afinal se os preços dos alimentos inflacionarem eles não sentem, pois o gasto com alimentação é um ítem que quase não pesa no orçamento destas classes. Já os pobres, esses sempre pagam a conta das irresponsabilidades dos ricos. Esse é o nosso Brasil, que vergonha!

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