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Reforma do Código Florestal: uma visão equilibrada |
ANDRE MELONI NASSAR
LAURA ANTONIAZZI
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MARCIO ANTONIO DA SILVAVIÇOSA - MINAS GERAIS - ESTUDANTE EM 23/12/2012
A propriedade rural ,como uma outra qualquer; deve ser gerida de maneira a melhorar a vida de toda a população ( dever social da propriedade),sendo assim, não sera correto eu utilizar a minha propriedade como eu bem entender.
Entre umas e outras discusões ,o certo é que a quantidade de agua disponivel para consumo humano e para uso agricola estão cada vez menor, e isto de acordo com os meus conhecimentos sobre o assunto,isto pode estar relacionado ao desmatamento ocorrido que prejudica a infiltração de agua no solo para que o lençol freatico possa ser reabastecido. |
PAULO LUIS HEINZMANNSALVADOR DAS MISSÕES - RIO GRANDE DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 11/04/2012
"Visão Equilibrada"! Qual sua definição? Do ponto de vista de quem??
Acredito que tanto os Ruralistas como os Ambientalistas (assim como os Autores do texto acima), possuem o seu ponto de vista, bem diferentes entre si, e que, de acordo com os mesmos, também são "equilibrados". Pensando assim, deixarei abaixo minha visão "equilibrada" deste assunto: Equilibradamente pensando, e como o objetivo é proteger e "salvar" o meio-ambiente, acho que este código não deveria ser chamado de "florestal", e sim "ambiental", pois como já dito, visa manter e /ou melhorar o meio-ambiente. Com este objetivo, buscando o equilíbrio, as discussões deveriam também envolver o meio-ambiente urbano, pois é lá que o ar é mais poluído, e onde os rios deixam de ter peixes. Se um morador urbano quer respirar "ar puro", para onde ele vai? Por sensatez, e usando o bom senso, e o equilíbrio, qualquer morador urbano, ANTES de sugerir qualquer alteração a nível de propriedade rural, deveria praticar no seu prédio, e no seu bairo, na sua cidade, o que acredita ser o correto para os outros, e DAR EXEMPLOS aos produtores rurais de como melhorar o meio-ambiente. Poderia, por exemplo, limpar os rios e riachos que cruzam a sua cidade, a ponto de terem novamente peixes, como ainda acontece aqui no campo. Usando o mesmo bom senso, e buscando novamente o equilíbrio, acho correto que qualquer centímetro de terra que os produtores ou moradores urbanos venham a perder, independente de ser para Reserva Legal ou para APPs (ou qualquer outra sigla que venha a ser criada), deverá receber indenização, pois estas terras são propriedade particular, e em não se fazendo assim, trataria-se do maior CONFISCO de terras e bens já visto, o que fere inclusive a Constituição Federal. Para buscar também o equilíbrio, deveríamos cobrar da comunidade ionternacional, principalmente através das ONGs extrangeiras, que todos os países do mundo, na totalidade de seus territórios, rurais e urbanos, adotassem tais medidas, pois não é justo que só aqui no Brasil se cobre dos produtores rurais Reservas Legais e APPs em cada unidade produtiva, enquanto no mundo inteiro existem reservas oficiais, em áreas maiores, que foram desapropriadas e indenizadas aos seus antigos donos. Também usando o bom senso, deve o novo Código "Ambiental" coibir vigorosamente novos desmatamentos, poluições urbanas, etc. , punindo exemplarmente quem não o respeitar. Esta é a "minha visão equilibrada" do assunto. Abraços!! |
ACIVALDO JOSÉ DE FREITASAMORINÓPOLIS - GOIÁS EM 11/04/2012
Acho que o projeto do Novo Código Florestal está até razoável para quem vive da terra. Mas acho que os percentuais de reserva legal estão bastante elevados. Deveriam reduzir a reserva legal e exigir que se conserve das áreas de prevervação permanente. Essas, concordo que são imprescindíveis. Agora, é claro que a preservação da natureza é uma coisa muito boa. Niguém depende tanto dela quanto o produtor rural. Nem os ambientalistas dependem tanto dela. É nossa fonte de alimento, renda, e na maioria das vezes é onde residimos. Agora, já que todos a defendemos e concordamos que quanto mais natureza preservada melhor. Por que não criar um fundo para aquisição de reservas. Que tal ser criada uma contribuição para compra de áreas de reservas públicas, para toda a sociedade contribuir com sua conservação? Porque os produtores já estarão contribuindo com a parte de sua terra, que também foi comprada. Os produtores, para trabalharem, precisam investir certo capital em aquisição de áreas de preservação. Daí, seria legal se todos pudessem contribuir financeiramente para a conservação da natureza, inclusive os ambientalistas.
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JOÃO PAULO ANTONELLOPASSO FUNDO - RIO GRANDE DO SUL - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EM 11/04/2012
Para pensar em reforma do código florestal e posterior implantação, é necessário ter consciência que o planeta está no seu limite tanto em recursos como em condições para suportar as próximas gerações. Temos de um lado a população crescendo de modo desacelerado, mas crescendo, juntamente com o aumento da perspectiva de vida. Isso é, o ascendente do número de aposentados e idosos, que não poderão produzir e terão que receber auxilio do Estado. Estão nascendo menos jovens, com isso menos pessoas produzindo em relação aos aposentados.
Temos no mesmo cenário, a diminuição das áreas produtivas, com o intuito de preservação ambiental, em paralelo áreas produtoras de alimentos e até mesmo alimentos estão sendo usados para a produção de Biocombustíveis. Com todos estes fatos percebe-se que o código florestal deve incluir o controle rigoroso de natalidade, para diminuir a demanda de alimentos e energia, ao mesmo tempo que se aprimora os meios de produção, os tornando mais eficientes. Em função destes acontecimentos poderão haver crises de moeda, podendo implicar nos mais variadas funcionalidades do sistema capitalista mundial, já que é o dinheiro que manda na evolução tecnológica, afinal, ninguém produz sem garantias de lucratividade. |
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