Dados inválidos!
Verifique suas credenciais e tente novamente: atente-se aos caracteres em
maiúsculo e minúsculo.
Acesso a matérias, novidades por newsletter, interação com as notícias e muito mais.
ENTRAR SOU UM NOVO USUÁRIO
Nada Será Como Antes |
ENSEI NETO
Especialista em Cafés Especiais.
Consultor em Qualidade e Marketing, Planejamento Estratégico e Desenvolvimento de Produtos & Novos Mercados.
Juiz Certificado SCAA e Q Grader Licenciado.
14 |
DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESSE ARTIGO! SEGUIR COMENTÁRIOS |
5000 caracteres restantes
INSERIR VÍDEO
Todos os comentários são moderados pela equipe CaféPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado. SEU COMENTÁRIO FOI ENVIADO COM SUCESSO!Você pode fazer mais comentários se desejar. Eles serão publicados após a analise da nossa equipe. |
ENSEI NETOPATROCÍNIO - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 27/07/2013
Prezado Luiz Clovis,
Sua observação é certeira ao apontar o maior teor de cafeína dos canephoras, bem como nosso consumo de café é regido pela saciedade: "bateu na tampa", mesmo o café mais deliciosa se torna sem graça, pois precisamos de tempo para metabolizar a cafeína e, assim, retomar a vontade de beber. Enfoquei o grande mercado, o mercado de alto volume e das grandes torrefações no texto. Como esse pessoal está direcionando suas baterias comerciais para o modelo Monodose (cápsulas, por exemplo), estão utilizando tecnologias de extração para ajustar o teor de cafeína na xícara. A Nespresso, por exemplo inaugurou a dosagem de 5 gramas ante as tradicionais 7 gramas da Escola Italiana de Espresso; porém sua tecnologia de extração dá a percepção de uma grandiosidade de aroma, sabor e crema. Outras empresas, em sistemas semelhantes, estão seguindo o mesmo caminho ao empregar o que chamo de Tecnologia Hiperbárica (muito mais que as 9 atm clássicas): Menos cafeína por dose no Espresso. Isso é Ciência Aplicada. No caso dos cafeicultores, existem produtores que estão intensamente utilizando bases científicas para seus processos produtivos. Eles estão hoje na vanguarda. Grande abraço Ensei Neto |
ENSEI NETOPATROCÍNIO - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 27/07/2013
Prezada Roseli,
O mundo está em constante mudança, por isso que se diz que nem mesmo as pedras ficam paradas... E digo que, ao contrário, o mercado não está ficando sem graça, porém com muito mais possibilidades. Há que se lembrar que, como expus, isto serve para o grande mercado, porém na medida que consumidores com maior conhecimento surgem, a "régua da referência" sobe automaticamente. O grande mercado é realmente muito competitivo, por isso é que ele baliza a média dos competidores, seja na produção, seja na industrialização, seja no serviço. E sobreviver significa estar acima da linha média. Ter sucesso é ficar muito mais distante. O papel que suas instituições devem desempenhar é continuar na busca do conhecimento, treinamento e despertar inovação. Grande abraço, Ensei neto |
ENSEI NETOPATROCÍNIO - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 26/07/2013
Prezado Artur Queiroz,
Grato pelas palavras de elogio. Quando se trata de alterações que têm impacto na percepção sensorial, estas são feitas ao longo de vários meses, pois estatísticamente muita gente (mais de 75%) tem capacidade de perceber que algo está diferente. Em se tratando de marcas líderes, a facilidade de se promover essa alteração é ainda maior porque existe uma relação de fidelidade do consumidor perante à marca, de modo que ao comprar com alta frequência um determinado produto, dificilmente será observada qualquer sutil modificação. Somente se esse consumidor for sensorialmente educado ou ter excelente percepção é que essas sutilezas se tornam aparentes. Se você observar no caso de bolachas, iogurtes, bolos e chocolates em barra, todos produtos industrializados de grande penetração, as alterações foram dramáticas nos últimos anos. Para se ter idéia do que estou comentando, minha filha de 15 anos comenta com frequência como os produtos industrializados que ela adorava desde pequena estão horríveis, hoje em dia! As receitas mudaram; para pior. No caso dos blends, o mesmo vem acontecendo. Basta você dar um intervalo de tempo maior entre a aquisição de dois lotes, que essas diferenças saltarão aos olhos! Ou melhor, ao seu palato... Grande abraço, Ensei Neto |
JOAQUIM DE OLIVEIRA MATTOSINHOLINS - SÃO PAULO EM 26/07/2013
Senhor Neto, Ensei,
Como entusiasta do Segmento, queroo também parabenizar pela Excelente Artigo. Originário de família cafeicultora, apreciador de um bom café, daqueles da "melhorrrrr qualidadiiiii " . Nos orienta um rumo , um "norte : "Negócio bom,...não acaba nunca !!!!" . Sempre teremos os aromáticos e saborosos arábicas. Parabéns. Mattosinho |
AMARILDO J SARTÓRIVARGEM ALTA - ESPÍRITO SANTO EM 25/07/2013
Como produtor de café arábica essas informações me deixa apreensivo e desestimulado em buscar produzir um grão com as reconhecidas qualidades obtidas de forma natural com muito trabalho e dedicação, isso sem a utilização de recursos artificiais( o que não sabemos quais as consequências que essas substâncias trarão a saúde humana). Neste mesmo contexto, fico imaginando quando os frigoríficos desenvolverem e adotarem as mesmas metodologias para melhorar a qualidade da carne. Imaginem um estoque de carnes sem a devida qualidade de consumo, sendo tratada quimicamente para limpar o estado de putrefação, tornando-a novamente apta ao consumo humano. Outra coisa, onde estariam os consumidores tão exigentes que nos fizeram investir altos recursos financeiros em equipamentos, melhoramentos fitos sanitários e nutrição das lavouras? Neste momento a tão exigida qualidade ecologicamente correta perdeu o seu valor? Primar pela qualidade do produto agora deixou de ser o foco principal? As exigências de qualidade passaram a ser os preços mais acessíveis?
Sinceramente, não tem limites a ganancia e a busca por maiores margens por parte das indústrias, matando s produtores e enriquecendo cada vez mais os especuladores. Lamentável. |
PERCY INFANTE HATSCHBACHGOIÂNIA - GOIÁS EM 25/07/2013
Prezado Sr. Ensei Neto,
Nossos cumprimentos pelo texto. Gostaria apenas de fazer uma observação. Provavelmente deve ter havido um erro de digitação na frase inicial quando diz que no "início do século XIX".... O século XIX começou em 1801 em terminou em 1900!! E no seu início a cafeicultura era ainda incipiente(1810-1820) no Brasil. E é a partir de 1870 que a cafeicultura paulista revelou-se promissora. E a crise referida deve ser a de 1906-1907, . Ou seja. Início do século XX. Informações mais detalhadas podem ser encontradas nas seguintes obras: 1)- "Pequena História do Café no Brasil", de Affonso de E. Taunay, Edição do Departamento Nacional do Café, RJ, 1945; 2)-" LE CAFÉ dans l´État de Saint Paul (Brésil", de A.Lalière, Eng. Agrícola, Anvers,Bélgica, Edição de Rotschild & Cia. São Paulo. 1909. Cordialmente, Percy infante Hatschbach, med.veterinário aposentado (74 anos); nascido e criado em uma fazenda de café em Santo Antonio da Platina, Norte do Paraná. |
LUIS CLOVIS GONZAGAPEDREGULHO - SÃO PAULO EM 25/07/2013
Caro Sr Ensei Neto, parabéns pela abordagem, porém gostaria de saber sua opinião a respeito do que resultará no médio prazo esta alteração dos blends no volume do café industrializado consumido, visto que o poder de saciedade do robusta é muito maior do que no arábica, devido ao teor de cafeina. Será que as torrefadoras não estariam dando um tiro no pé?. Como sabemos, com a margem de lucro no varejo quase sempre está atrelada à escala, caso o consumidor mesmo inconcientemente consuma menor volume isto não levaria a industria a ter que repensar na elaboração dos blends??
Obrigado pela atenção. |
FERNANDO C. FRANCESCHILLIESPÍRITO SANTO DO PINHAL - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 25/07/2013
Olá Ensei,
Como nossa amiga Roseli disse, muito interessante seu artigo! E, ao contrário do nosso amigo André, os café arábicas especias sempre terão mercado e ele é crescente ! Caro Ensei: Você acredita que com a escassez da mão-de-obra atual podemos apostar na colheita manual no futuro? Por mais que o processo industrial retire defeitos, a qualidade sempre terá valor de mercado! Na minha modesta opinião, quem vê uma amostra de café robusta ao lado de um café arábica entende que não é possível os preços se manterem tão próximos por muito tempo. Grande Abraço ! |
ROSELI G. CONDE VASCO DE TOLEDOAMPARO - SÃO PAULO EM 25/07/2013
Ensei,
Muito interessante seu artigo. Me faz pensar que a cotação do arabica e robusta num prazo muito curto se igualará, que o mercado do café é customizado e ainda pouco explorado, e que qualidade é a vantagem competitiva à ser perseguida pelo produtor, mas que defeitos de bebida poderão ser corrigidos artificialmente....está ficando muito sem graça... Abço |
ARTUR QUEIROZ DE SOUSACAMBUQUIRA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 24/07/2013
Parabéns pelo artigo Sr. Ensei Neto. Muito bom e bem esclarecedor. Realmente nada será como antes, e as mudanças estão vindo em velocidade cada vez maior.
Uma dúvida ainda me restou somente. Como o senhor consumidor de uma determinada marca de café que vinha tomando café com aquela proporção de 30 % Robusta e 70% Arábica, e repentinamente a indústria passou praticamente a inverter esta proporção passando para 70% de Robusta e 30% de Arabica, ele não percebeu na xícara esta mudança? Ele aceitou bem estas mudanças, nada percebeu? - Me admira que as estatísticas não nos tenha mostrado nada neste sentido até o momento. De qualquer maneira, muito obrigado pelo seu artigo esclarecedor e muito bem redigido. Abraços. |
Assine nossa newsletter
E fique por dentro de todas as novidades do CaféPoint diretamente no seu e-mail
|
|
Obrigado! agora só falta confirmar seu e-mail.
Você receberá uma mensagem no e-mail indicado, com as instruções a serem seguidas.
Você já está logado com o e-mail informado.
Caso deseje alterar as opções de recebimento das newsletter, acesse o seu painel de controle.
CAFÉPOINT É UM PRODUTO DA REDE MILKPOINT VENTURES EM PARCERIA COM A CAFÉ EDITORA
Copyright © 2024 MilkPoint Ventures - Todos os direitos reservados
MilkPoint Ventures Serviços de Inteligência de Mercado LTDA. - CNPJ 08.885.666/0001-86
Rua Barão de Tatuí, 387 - Vila Buarque - São Paulo (SP)
design salvego.com - MilkPoint Ventures + desenvolvimento d-nex